Em Paris, com La Vie Est Belle, de Lancôme
Celebrando a campanha #FelizAgora, do perfume hit da marca, fomos até a Cidade Luz para um mergulho no universo da fragrância.
Para quem ama moda e beleza, ir a Paris sempre tem algo de mágico. Mais do que o encantamento da Cidade Luz por seu estilo inconfundível, seu peso histórico, sua beleza irrevogável, tudo parece ter o sabor especial de “sonho realizado”. Imagine, então, que a campanha de La Vie Est Belle é sobre felicidade e que a ocasião que a leva a Paris seja essa. Perdi a conta de quantas vezes usamos a hashtag #FelizAgora, central para a publicidade do perfume hit da Lancôme, naturalmente, dentro de uma conversa ou outra, seguida por alguma risada larga.
Digo isso porque os momentos felizes dessa viagem foram incontáveis. Aqui, vou usar o texto, este “roteiro de viagem”, como uma ferramenta para tentar descrever, capturar ou registrar o que aconteceu no decorrer dos últimos dias. Contudo, já sei que a linguagem tem seus limites e que o que vem a seguir ficará muito aquém do que vivemos de fato.
No nosso primeiro dia, tomamos um bom café da manhã no hotel e seguimos para as ruas. A missão era fotografar e filmar as embaixadoras de La Vie Est Belle no Brasil, Rafa Kalimann e Sheron Menezzes. Primeira parada: Place des Vosges. A previsão era de chuva e o céu, de fato, estava nublado, se ensaiando para isso. No entanto, assim que Sheron e Rafa chegaram ao set que criamos em frente à fonte da praça, as nuvens se abriram e o sol deu as caras. De novo, uma dessas coisas mágicas…
De lá, seguimos para o Museu do Louvre e depois para a Torre Eiffel. Aliás, fica a dica: a Rue de l’Université é um ótimo spot para descolar um clique com o principal cartão-postal de Paris ao fundo. Rafa e Sheron deram um show de beleza para o ótimo fotógrafo Chris Monassa, que trabalhou incansavelmente para criar imagens que, com certeza, nenhum de nós vai esquecer.
Na sequência, fui almoçar no Brasserie Lipp, um restaurante que amo, no bairro de Saint-Germain. Teve algo de mágico acontecendo ali comigo também. Se você me segue no Instagram, já sabe, mas foi quando a ficha de que “uau, estou em Paris”, finalmente caiu. O restante da tarde foi livre e todo mundo aproveitou para se arrumar e colocar seu melhor look antes de seguir para o Gigi Restaurant, na Avenue Montaigne.
Foto: Christian Monassa
Esse jantar, inclusive, entrou para a história. Sentamos no andar de cima do Gigi, em uma mesa que dava para uma vista completamente absurda da Torre Eiffel, que estava iluminada em todo o seu esplendor. Como se não bastasse o cenário, o menu servido pelo Gigi foi 100% compartilhável, ou seja, não havia pratos individuais. Tudo era para dividir, o que ajudou todo mundo a conversar ainda mais e selar os laços que começamos a amarrar durante o shooting. Clima bom, risadas para lá e para cá… #FelizAgora define.
No segundo dia, fomos até Champs-Elysées pela manhã para visitar a loja da Lancôme. Ela fica no número 52 dessa icônica avenida comercial e La Vie Est Belle estava por todos os lados. Era possível personalizar o seu frasco com diferentes laçarotes e se divertir com um jogo de memória de La Vie Est Belle para ganhar um brinde ‒ tinha até como tirar uma foto dentro de uma versão gigante da fragrância.
Fotos: Christian Monassa
Além disso, a loja é realmente a experiência máxima da marca Lancôme. É impossível sair de lá sem entender exatamente quais são os valores dessa empresa e no que ela está investindo. Se no primeiro momento o que mais chama a atenção são os estandes de perfumaria (em especial o foco em La Vie Est Belle), logo na sequência vamos a fundo no setor de maquiagem. Em uma só paredinha, você encontra os batons, lápis, sombras, contornos, pós e corretivos da marca. Em outra, você dá de cara com todas as bases e seus infinitos tons disponíveis. Aliás, a loja obviamente é equipada com o Shade Finder, uma ferramenta de alta tecnologia desenvolvida pela Lancôme que, depois de encostar em diferentes pontos do seu rosto, sugere três tons de base: o ideal, um mais quente para o verão e outro mais frio para o inverno. Isso sem falar que uma equipe de maquiadores da casa está disponível para ajudar com qualquer dúvida e preparada para testar os itens que possam interessar.
Saímos de lá e fomos curtir a energia do Bonvivant, um restaurante próximo, com uma comida francesa simples, direta, gostosa e sem rodeios. Foi mais um desses almoços longos, em que as conversas se sobrepõem ao tempo. De repente, se passaram duas horas. Entre os destaques do menu estão a entrada de coração de pato com cogumelos, para comer com pãozinho, e a torta de maçã, como sobremesa. Ao terminar, fomos para o hotel botar um bom look para a festa de La Vie Est Belle, que rolaria em um lugar que não tenho palavras para descrever.
O Petit Palais é um palacete construído em 1900 que abriga o Museu de Belas-Artes de Paris. Ele fica logo em frente ao Grand Palais, onde a Chanel tradicionalmente apresenta seus desfiles. É impossível não ficar de queixo caído com a magnitude da construção. Some isso à decoração inspirada por La Vie Est Belle, que foi desenhada só com luzes de forma a parecer que o Petit Palais estivesse inteiramente pintado de cor-de-rosa. Nas picapes, ninguém menos que o duo de música eletrônica Justice animava a pista. Na parte de fora, uma miríade de ativações para selfies: em espelhos gigantes, em cabines de foto, você escolhe! De quebra, ainda havia um estande para gravar seu nome num frasco de La Vie Est Belle, que pôde ser levado para casa.
Fotos: Christian Monassa
Fechando com chave de ouro, fomos visitar a sede da IFF (International Flavours & Fragrances), responsável pela confecção de vários perfumes do mercado, incluindo, claro, La Vie Est Belle. Por lá, fizemos um workshop com Anne Flipo, a genial criadora dessa eau de parfum, que nos explicou cada passo do desenvolvimento quase maníaco por trás da fórmula. Para começo de conversa, foram mais de 5 mil versões produzidas antes de baterem o martelo. O processo, vale destacar, demorou três anos. “Ter tempo para fazer La Vie Est Belle foi fundamental para conseguirmos alcançar esse resultado de tanto sucesso”, disse Anne, depois de nos impressionar com os acordes dissecados do perfume.
Primeiro, conhecemos a raiz de íris, de onde é extraída a molécula olfativa que serviu de ponto de partida para La Vie Est Belle. Depois, descobrimos o patchuli, que dá um toque inesperado de frescor. Por fim, Anne Flipo revelou o acorde gourmand que, até hoje, faz a fama de LVEB. “Não queríamos que ele ficasse enjoativo ou pegajoso. Por isso a íris e o patchuli foram tão fundamentais”, conta ela.
Foto: Christian Monassa
“O contraste é uma característica fundamental da criatividade. Ele é importante para a gastronomia, para o cinema, para a literatura, e na perfumaria não é diferente. Foi no refinamento dos contrastes de La Vie Est Belle que trabalhamos com tanto afinco, e a resposta do mercado fala por si só”, diz Anne. Um frasco de La Vie Est Belle é vendido por minuto ao redor do mundo, sabia? Para saber mais da história de Anne Flipo e da criação de seu maior hit, não deixe de ler a entrevista que está impressa no Volume 09 da ELLE Brasil!
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