Conheça a primavera amarga de Beck’s

CONTEÚDO APRESENTADO POR BECKS

Pode ser que a primeira imagem que venha à cabeça quando você pensa em primavera seja doce e romântica. Mas Beck’s nos convida a sair da nossa zona de conforto e reimaginar esse cenário florido por meio do amargor da cerveja. Afinal, é Beck’s quem apresenta, pela primeira vez no Brasil, o Primavera Sound, um dos maiores festivais de música do mundo.

Para que a gente possa começar a fazer essa reflexão, a marca organizou o Jardim Beck’s, uma exposição de arte que aconteceu ontem (26.10), na Luis Maluf Galeria de Arte de São Paulo, com curadoria de Carol Lauriano e parceria de Hypebeast. “Esse conceito de primavera doce foi construído pela própria história da arte. Mas a ideia é pensar: como seria essa paisagem se a trouxéssemos para uma cidade no século 21? Aqui, a beleza é o amargo, o estranho, o surreal e o híbrido”, comenta Carol. 

Para criar essa experiência, foram convidados oito artistas: Janice Mascarenhas, Labo Young, Parayzo, Pegge, Pedro Nekoi, Amorphophallus, Tepedino e Barbara Besouchet. “A primavera amarga pede essa pluralidade da existência, dos sentidos, da existência e dos corpos, buscando romper essa noção dura que temos da realidade – por isso, essa exposição é múltipla e incorpora direção de arte, cenografia e arte contemporânea”, explica Carol.

Durante a vernissage, Beck’s convidou Manu Gavassi, Linn da Quebrada, João Vicente e outras personalidades para experienciar, de forma bastante pessoal, o que é a primavera amarga, mostrando como ela pode ser surpreendente. Para isso, elas participaram de uma sessão de fotos, a Bitter Reacts, onde foram flagradas experimentando o amargor característico da cerveja. 

E as celebridades presentes no Jardim Beck’s contaram um pouco sobre o que desperta essa Primavera Amarga:

Fotos: Victor Manon

Manu Gavassi 

“A ideia de Primavera Amarga me traz a sensação de misturar coisas que, em um primeiro momento, podem não fazer sentido juntas, mas são brilhantes e mágicas justamente por isso. É o tipo de coisa que desperta a curiosidade de saber mais. O amargo, para mim, é sobre sair da zona de conforto e se jogar.”

Fotos: Victor Manon

João Vicente 

“O amargo me desperta prazer. Ele traz a complexidade da vida e tudo o que não é óbvio, porque ele mesmo é profundo e cheio de camadas. Precisamos de cultura, educação, música, comida e cerveja boa, porque tudo na vida é equilíbrio. A Beck’s traz exatamente isso.” 

Fotos: Victor Manon

John Drops

“O amargo desperta em mim conhecer o novo e sair do óbvio. Eu tenho me dado a oportunidade de conhecer novos tipos de música, assistir a coisas que eu não assistia antes. É uma quebra de paradigmas. Acho que associar o amargo com a primavera é sobre dar uma nova cara a algo que é tradicional – é como colocar uma banda de rock na sala da casa da minha avó.” 

Fotos: Victor Manon

Jonathan Azevedo 

“Tem muita coisa boa dentro do amargor: é como se pessoas diferentes e de diversos lugares se unissem, se respeitando e cuidando um do outro – tudo com uma trilha sonora maravilhosa, claro. O amargo desperta nossa sensibilidade e nossa verdade mais profunda, o que tem tudo a ver com a primavera. Esse é o universo de Beck’s.”

Fotos: Victor Manon

Letrux

“Apesar dos estereótipos, a primavera não é doce. Até chegar à flor, tem a semente, o caule, as abelhas, o pólen. O amargo é o processo, é o caminhar, é a vida. Eu não estou preocupada só com a beleza, eu gosto das minhas rugas, caretas e cara de palhaça, e é exatamente isso que o amargo me traz.”

Fotos: Victor Manon

Ingrid Silva 

 “A primavera pode ser doce, mas amarga também, por que não? É sobre ser livre para experienciar tudo o que é novo através dos nossos sentimentos. O amargo desperta em mim a vontade de viver coisas que eu nunca vivi antes.”

Confira o Ensaio de Bitter Reactions, promovido por Beck’s:

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