Bem acessorada dentro de casa e na festinha de Zoom

Marcas de joias e acessórios veem suas vendas aumentarem durante o isolamento social, seja por se tratar de uma peça-investimento, seja para dar um up no visual durante as videochamadas.


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Uma das previsões para o mundo pós-pandemia é de que os hábitos de consumo mudarão. Se isso é verdade ou não, ninguém sabe. O que sabemos, por enquanto, é que, apesar da apreensão em relação à economia e ao futuro em geral, tem muita gente investindo em peças com mais durabilidade, compromisso sustentável e produzidas de acordo com práticas trabalhistas mais éticas.

Segundo apurado pela reportagem de ELLE, marcas autorais de joias, acessórios e bijouterias viram um aumento considerável no número de vendas durante os meses de quarentena. Entre os principais motivos para tanto estão: uma maior atenção por parte das grifes às redes sociais e um interesse genuíno de quem tem capital disponível para investir e apoiar pequenos empreendedores.

Desde o início da pandemia, fala-se muito sobre ajudar marcas pequenas, independentes e, muitas vezes, comandadas por mulheres. Além desse sentimento de comunidade, há o desejo de investir em peças que poderão ser usadas por bastante tempo, que não sairão “de moda” rapidamente. Em um cenário nada otimista como o que vivemos agora no Brasil, as prioridades se transformaram. Não sabemos em quanto tempo tudo voltará ao “normal”, então a ideia é comprar peças que podem ser usadas tanto dentro quanto fora de casa, quando for seguro sair às ruas.


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