Um ano de ELLE News e Jean Paul Gaultier

O podcast da ELLE Brasil acaba de completar um ano de existência e a gente aproveita a data para relembrar os episódios mais marcantes do ELLE News. E ainda: Jean Paul Gaultier se aposentou, mas a sua marca está vivíssima, com direito a reestreia da linha de ready to wear. E, acredite se quiser, uma bolsa virtual da Gucci pode ser ainda mais cara do que na versão real!


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A gente colocou até uma Amy Winehouse para tocar, porque hoje, aqui, é dia de festa. Mas, ao contrário do que a cantora britânica fala em sua música, a gente tem, sim, boas razões para sorrir. Na real, estamos super felizes com a trajetória do ELLE News, o podcast da ELLE Brasil, que acaba de completar o seu primeiro ano de vida.

E que venham muitos outros! No dia 26 de maio do ano passado, entrava no ar o primeiro episódio do podcast da ELLE, com direito à voz super tranquila da Susana Barbosa, a nossa diretora de redação, explicando a empreitada.

Desde o início, a gente tinha um objetivo: manter mais um canal com os nossos leitores (que naquele momento viraram ouvintes), levando as principais notícias de moda e de beleza, além de contextualizar esses conteúdos com comentários da redação e convidados especiais.

E quem está com a gente desde o início, sabe que mudamos de nome, experimentamos formatos até chegar a esse modelo aqui, agora, essa curadoria de notícias semanal feita para que você se sinta sempre muito bem informado.

Então, antes de entrarmos de cabeça no giro de notícias da semana, nos permitimos um pouquinho de nostalgia. Nós selecionamos os momentos preferidos do primeiro ano. Vem com a gente nessa lista!

Moda está longe de ser um assunto supérfluo e foi por meio dela que a gente conseguiu acessar pautas profundas, que foram de gordofobia e racismo a questões socioambientais.

Lá no episódio 6, por exemplo, a gente fez uma pergunta provocativa: moda é coisa de “viado?”. A ideia era lembrar que, sim. A indústria é de gays, e não apenas. Ela é feita também por lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis…

Em resumo, existe toda uma influência importante da comunidade LGBTQIA+ na história da moda. Nós mergulhamos nesse assunto e a resposta dos ouvintes foi mais do que positiva. Recebemos mensagens dizendo que essa pauta tão importante foi parar na faculdade, na pós-graduação… Um retorno mais do que especial!

No episódio 16, pegamos a tendência de um vestido de morango no TikTok para falar da cultura gordofóbica na indústria. No número 24, convidamos especialistas para ensinarem o vasto universo da moda PCD, para pessoas com deficiência. E até debates globais vieram parar aqui, como no episódio 35, sobre o movimento #StopAsianHate, e no 39, em que explicamos o entrave com o algodão de Xinjiang, na China.

E alguns episódios também funcionaram como miniaulas, como o número 7, que falou sobre apropriação cultural. O gancho para abordar esse tema foi a notícia da semelhança entre uma sandália da Prada com alpargatas artesanais nordestinas, vendidas nas feiras populares de Caruaru. Pra entender os limites entre inspiração e apropriação cultural, nós conversamos com estudiosos da cultura brasileira e o doutor em ciências sociais e babalorixá Rodney William. Vamos lembrar um trechinho?

“A nossa proposta de discutir apropriação cultural a partir da ideia de uma estrutura de poder e que foi amplamente enfatizada desde o período colonial vem para demonstrar que esta noção de apropriação cultural está imbricada com todas as questões do racismo, principalmente na forma como a apropriação se opera no caso brasileiro. Então a estrutura racista mantém a ideia de que existem culturas superiores e inferiores e aí algumas perguntas ajudam a gente a compreender melhor o problema. Porque se apagam ou se alteram o sentido dos elementos culturais afro ou indígenas? O que faz com que as pessoas acreditem que a origem destes elementos não deve ser valorizada? Então é justamente o vínculo com o racismo que ajuda a responder estas e outras tantas questões ligadas à apropriação cultural.”

Já quando o estilista belga Walter van Beirendonck acusou o designer estadunidense, Virgil Abloh, de plágio, vimos a oportunidade de debater sobre uma polêmica na moda (e esse episódio rendeu vários plays, viu!): afinal, o que é cópia na moda? O causo foi a deixa para falarmos sobre os limites entre criação autoral e cópia, uma prática entendida por muita gente como danosa, mas interpretada também por outra parcela como combustível criativo. Essa história está em nosso episódio de número 13.

Bom, além de aprender muito na apuração de cada episódio, a gente também tem que fazer praticamente um cursinho de pronúncia toda semana. Sempre rola uma checagem para saber como se fala o nome daquele estilista belga, da marca nova ou do CEO da empresa X.

Demna Gvasalia, Ann Demeulemeester e Haider Ackerman são clássicos aqui da canseira na gravação.

E é o seguinte: a gente aboliu a Fédération de la Haute Couture et de la Mode. Agora é só Federação da Alta-Costura e da Moda, em bom português.

Só não deu pra escapar do francês no episódio 8, em que a gente mergulhou na história da alta-costura. Aí foi a festa da maison, da haute couture, do savoir-faire… Mas, como acreditamos que uma conversa sobre moda tem que ser aberta, inclusiva e didática, esclarecemos todos esses nominhos gringos nesse episódio, enquanto explicamos as origens e como funciona a temporada de alta-costura, que é considerada a mais luxuosa da indústria.

Ah, e tem aqueles nomes que parecem simples, mas enganam, viu? Com Kanye West teve que rolar regravação de episódio, porque eu jurava que a pronúncia era Keine.

Bem, depois dessa regravação, a gente aprendeu o jeito certo de falar e o nome de Kanye West apareceu várias vezes no podcast. Assim como o da Rihanna, que todo fã sabe que não é “Rirrana”.

Mas por que Rihanna e Kanye West são tão importantes na moda e na beleza? Qual a importância de estilistas como Margiela, Helmut Lang e Halston? Muitas notícias também foram uma boa razão para explorarmos a trajetória de estilistas e marcas. Essas biografias estão em episódios mais narrativos, em que contamos a história de nomes como Kansai Yamamoto, Cristóbal Balenciaga, Marc Jacobs, além de etiquetas como Gucci e Supreme.

Nós ainda vamos contar quantas vezes certas palavras foram ditas por aqui. E eu desconfio que Rihanna e Covid bateram recordes, mas outro termo (ainda bem) passou a fazer mais parte dos nossos episódios: upcycling. Ele pode não ser novo, mas atraiu cada vez mais a atenção dos grandes players do mercado. Por isso, em nosso episódio 22, explicamos nos mínimos detalhes como esse processo funciona e o quanto ele pode transformar o mercado com uma cultura mais sustentável.

E a gente sabe também que é difícil entender as novas tecnologias que surgem por aí e a indústria da moda passa a abraçar. Logo, nos esforçamos em decifrar o beabá codificado de algumas novidades para apresentar para vocês de um jeito mais descomplicado. Como funcionam as roupas antivirais? Como a moda tem cada vez mais avançado na criação de produtos de realidade aumentada? Essas respostas estão no episódio 15. E todo esse lance de criptomoeda, blockchain e mercado NFT? Se você ainda não entendeu como funciona, vai lá no episódio 38 que a gente explica de um jeito bem mastigadinho.

E nós amamos quando tem visita por aqui! Aquela voz nova (mesmo que bastante conhecida) dando um oi para os ouvintes. E já passou em nosso podcast gente muito bacana, viu! Dentre elas estrelas, como Camila Coutinho, Marina Santa Helena, Iza, Arnaldo Antunes… Chique, né?

E agora a gente deixa com você! Sabe aquele post que nós fazemos no Instagram toda vez que um episódio novo vai ao ar? Chega mais e comenta pra gente o seu episódio preferido! Se quiser, pode enviar também o seu comentário, a sua sugestão. Nós vamos adorar te ouvir. Dá pra encontrar a gente nas redes sociais, no perfil da ELLE Brasil, como no Instagram, no Facebook e no Twitter!

E vamos para as notícias da semana!

Jean Paul Gaultier reativa linha de ready to wear

A marca Jean Paul Gaultier reativou na sexta-feira passada, dia 28, a sua produção de ready to wear, a linha “pronto para vestir” da casa, que estava desligada há seis anos. E, dessa vez, as equipes criativas que assinarão as coleções serão rotativas, formadas por um ou mais designers convidados pela empresa.

E a gente explica: Jean Paul Gaultier anunciou em janeiro do ano passado a sua aposentadoria. Ele ainda mantém um contrato com a marca que leva seu nome e responde como embaixador da casa.

No entanto, a vaga de direção criativa foi assumida agora por Florence Tétier. Ela será a responsável por garantir que os próximos projetos sigam um arco narrativo consistente e interessante, de acordo com a marca. Tétier vai supervisionar desde o conteúdo que vai para as redes, como chamar os talentos que participarão das novas coleções. A nova diretora criativa tem formação em design gráfico, é mais conhecida por sua trajetória editorial, mais especificamente como cofundadora da revista Novembre, e entrou para a empresa em setembro do ano passado.

As colaborações em série, feitas com designers de fora, é uma estratégia que a marca passou a adotar em março de 2020, ao convidar a designer japonesa Chitose Abe, da marca Sacai, para desenhar uma coleção de alta-costura que celebraria a aposentadoria do couturier. Este desfile, no entanto, estava previsto para rolar em julho do ano passado e foi adiado duas vezes, em função da pandemia. Agora, ele está programado para acontecer na próxima Semana de Alta-Costura, marcada entre os dias 5 e 8 de julho.

E essa estratégia, como a gente acabou de falar, seguirá também na linha de ready to wear que volta a funcionar: os criativos convidados desenvolverão coleções em conjunto com o time de designers internos da casa, treinados por Gaultier. Dessa maneira, é esperado que as colaborações conversem de alguma forma com o extenso vocabulário de design construído pelo estilista.

Além de inspiração, as próprias peças vintage, do acervo de Gaultier, também vão fazer parte dessas novas coleções, como um upcycling. E, comercialmente falando, é uma grande sacada da empresa, que aproveita o boom por peças vintage Gaultier que tá rolado em sites de revenda.

De acordo com o Vestiaire Collective, as pesquisas por peças antigas do estilista subiram 570% nos últimos meses. E, quem o procura, aparentemente não se importa em colocar bastante dinheiro no item. Um vestido da coleção Cyberpunk, de 1995, por exemplo, pode ser encontrado pelo valor de 3 mil libras, um pouco mais de 22 mil reais.

Sim, vestir um Jean Paul Gaultier retrô virou tendência — principalmente as peças de segunda pele, criadas pelo designer na década de 1980, meio transparentes, às vezes psicodélicas e em outros momentos mais puxadas para o punk. A culpa disso vêm de algumas artistas que passaram a ostentar um Gaultier próprio pra chamar de seu, como Lizzo, Cardi B, Kendall Jenner, Kim Kardashian, Miley Cyrus… Isso, só pra citar algumas.

Nessa coleção de retorno ao ready to wear, a temática dos marinheiros vem à tona. Imagem que saiu do filme Querelle, de Rainer Fassbinder, lançado em 1982, ela virou uma referência e tanto para Gaultier a ponto de se tornar uma de suas principais assinaturas. E, agora, ela foi revisitada por novos designers como Palomo Spain, Ottolinger e Alan Crocetti, em 75 peças, que interpretam tudo com várias referências à cultura queer.

De acordo com Antoine Gagey, gerente geral da companhia espanhola Puig, que detém a casa: “Essa estratégia celebra Jean Paul Gaultier, os seus valores, arquivos e história.”

E aqui a gente aproveita para discorrer uma biografia bem rápida sobre o estilista

Chamado de L’enfant Terrible de la Mode, ou a Criança Terrível da Moda, Gaultier foi um dos nomes mais importantes na quebra de tradições na passarela, com o uso de maior diversidade, ativismo político, performance, humor e sensualidade. Foi ele quem colocou o homem de saia, Madonna com sutiã pontudo e a pele tatuada como uma forma respeitada de beleza.

Sem formação profissional, ele foi contratado aos 18 anos por Pierre Cardin, que ficou impressionado com seus croquis. A passagem na casa do futurista Cardin, foi o combustível para uma criatividade ilimitada, porque o mestre costumava dizer que queria coleções de mulheres que pudessem ir pra lua.

Depois, Gaultier passou um período no ateliê do designer Jacques Esterel, famoso pelas apresentações performáticas. E, mais tarde, foi aprendiz de Jean Patou, marca vanguardista ao explorar sportswear e as influências asiáticas no modo de vestir.

Jean Paul Gaultier abriu a sua empresa homônima, em 1976, quando estreou com uma coleção solo cheia de materiais inusitados para a moda. E, na década de 1980, foi um dos responsáveis por trazer energia nova à moda francesa, ao lado de nomes igualmente rebeldes como Claude Montana e Thierry Mugler.

Ele chocou tanto quanto foi elogiado e se tornou uma estrela, chegando a apresentar, inclusive, um programa de televisão inglês, o Eurotrash.

A linha de alta-costura vem em 1997, quando definitivamente extrapola em termos expressivos, viajando em referências multiculturais. Em 2003, ele é contratado como diretor de criação da Hermès, onde ficou por sete anos.

Desde 2014, quando encerrou a atividade da linha ready to wear que renasce agora, Gaultier já demonstrava um descontentamento com a indústria. Mas até na saída de cena, ele fez questão de mostrar que há ainda muito o que agitar nao mercado, com um verdadeiro espetáculo, em janeiro de 2020, no qual um casting diverso desfilou mais de 200 looks.

Além de uma mente disruptiva, Gaultier é famoso pela excelência técnica e tino empresarial, com licenciamentos sólidos, principalmente no setor de perfume.

Bolsa virtual da Gucci é mais cara que versão real

A centenária Gucci mostra que está cada vez mais conectada com a vanguarda digital. Na semana passada, a grife lançou seu primeiro NFT.

Relembrando aqui o significado dessas três letrinhas que não saem mais do noticiário: NFT é a sigla para Non Fungible Token, ou, Token não fungível, em português. Ele funciona como um certificado de autenticidade que faz com que um arquivo digital seja único ou parte de uma edição limitada. Pode ser um vídeo, uma foto, um áudio, uma infinidade de coisas.

No caso da Gucci, o NFT é um filme de 4 minutos dirigido por Alessandro Michele, diretor criativo da marca, e pela fotógrafa e diretora Floria Sigismondi.

O NFT da Gucci está sendo leiloado pela Christie’s, em um evento que reúne outras ofertas de NFTs, com curadoria de Lady Phe0nix, uma expert em arte digital contemporânea. De acordo com a descrição da obra no site da Christie’s, o filme se passa numa paisagem onírica e traz uma energia efervescente que dialoga com a mensagem da última coleção da Gucci, Aria, que traz um desejo universal de renovação.

O lance inicial é de 20 mil dólares e a Gucci informa que todo o valor arrecadado será destinado à Unicef USA, que, por sua vez, vai alocar os recursos para garantir o acesso igualitário e global às vacinas para a Covid-19. Ficou interessado? Dá pra fazer o seu lance pelo site da Christies até essa quinta, 3 de junho.

Mas esse não foi o único feito recente da grife italiana no mundo digital. Na última semana, a Gucci também chamou a atenção pelos valores que os acessórios da marca alcançaram na plataforma de games Roblox. As it-bags digitais chegaram a ser comercializadas pelos usuários por valores que chegaram até a ultrapassar o preço das versões físicas das peças.

O modelo Dionysus Queen Bee, por exemplo, ficou à venda oficialmente por apenas uma hora no dia 17 de maio, por cerca de 5,50 dólares. Como pouquíssimos jogadores conseguiram comprar, a bolsinha digital virou artigo raro na plataforma e chegou a ser negociada por 4.115 dólares.

Quer dizer, o mercado de resale também está pegando fogo no mundo virtual.

Você acredita que seu necessaire tem uma boa variedade de marcas? Hoje, o nosso editor de beleza, Pedro Camargo, traz um dado, no mínimo, surpreendente: o mercado de beleza brasileiro é bastante concentrado em poucas empresas, muito mais do que a gente imagina. Por isso, uma série de empreendimentos independentes e inovadores procuram mudar esse cenário. Conta essa história pra gente, Pedro!

“Gente, esse é um dado que toda vez que eu fico maluco quando eu lembro. 47,8% de todas as marcas que existem no Brasil são submarcas de cinco grandes grupos. E a gente sempre fica falando que acontece muita coisa no mercado de beleza, que tem muita marca, muito lançamento, sendo que na verdade são apenas cinco empresas. Não é um mercado muito pluralizado, ele é bastante concentrado. Mas a gente tem visto um crescimento dessa outra metade porque tem surgido novas marcas e essa movimentação é muito interessante principalmente pelo fato de não estarem surgindo só marcas pequenas. Cada vez mais a gente vê surgindo marcas grandonas brasileiras aparecendo no mercado e isso tem sido muito legal e tem trazido mudanças muito importantes para o mercado brasileiro. O Amauri Terto fez uma matéria exatamente sobre isso, falando com novas marcas, conversando com a Camila Coutinho da GE Beauty, com a Julia Tartari da Mona Cosméticos, entre outras marcas, para entender como está o cenário para quem está entrando agora no mercado, dentro dessa competitividade que é meio injusta. Eu achei muito interessante e espero que vocês leiam, porque é importante saber que estamos comprando tudo de um mesmo grande grupo. Vale muito a pena para diversificarmos nossa prateleira. Leiam! Beijinhos. “

E, para finalizar o episódio de hoje, a nossa dica cultural da semana, apresentada por C6 Bank & Mastercard. Dessa vez, nossa editora de cultura, Bruna Bittencourt, repercute o lançamento bastante aguardado do filme Cruella, estrelado dessa vez por Emma Stone. Conta mais, Bruna!

“Estreou no fim da semana passada, Cruella, live-action sobre a vilã da Disney, interpretada por Emma Stone. O filme se passa na Londres dos anos 70, em meio à explosão do punk, e mostra como Estella, uma jovem ambiciosa, se tornou Cruella, uma estilista tresloucada, obcecada por peles de animais. O novo filme é uma prequela do live-action com Glenn Close, 101 Dálmatas. Para vestir esta nova Cruella, o estúdio convocou Jenny Beavan, figurinista vencedora de dois Oscars: em 1987, por Uma janela para o amor, e em 2016, por Mad Max: estrada da fúria. Ela foi ainda indicada outras oito vezes à estatueta. A repórter Mabi Barros entrevistou a inglesa sobre o figurino de Cruella, que ela definiu com a união de uma criança punk com uma estilista dos anos 70. Jenny também falou sobre os bastidores do processo de figurino, contou que não usou nenhuma pele de animal e que está trabalhando em Furiosa, uma prequela de Mad Max: estrada da fúria. Clica no elle.com.br para ler essa conversa completa. E a gente fica com Nancy Sinatra e “These boots are made for walkin'”, que está na trilha do filme, em cartaz no filme e na plataforma Disney+.”

Este episódio usou trechos das músicas It’s My Party, de Amy Winehouse; J’adore Venise, de Loredana Bertè; Liza with a Z, de Lizza Minelli; Je Veux, de Zaz; Amor I Love You, de Marisa Monte e Arnaldo Antunes; Express Yourself e Like a Virgin, de Madonna; Gains de Beauté, de Céu; e trechos da coleção Aria, da Gucci, de verão 2021 masculina da Louis Vuitton.

E nós ficamos por aqui. Eu sou Patricia Oyama. E eu sou o Gabriel Monteiro.

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Até semana que vem!

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