Recém-chegada à HBO, a aguardada The Idol é uma criação de Sam Levinson (Euphoria), Abel Tesfaye (mais conhecido como The Weeknd) e Reza Fahim.
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A série tem como personagem principal Jocelyn (Lily-Rose Depp), uma jovem popstar que tenta voltar ao topo depois de perder sua mãe. Ela está prestes a lançar seu novo single quando conhece Tedros (The Weeknd), o dono de uma boate que é líder de um culto.
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Depois de uma troca de olhares, e apesar do visual duvidoso dele, ela fica encantada. O elenco, atraído pelo cacife de Levinson, inclui Jennie Kim, do Blackpink, (à esq.), e Troye Sivan, de X-Men Origens: Wolverine (à dir.), entre outros.
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A produção está mergulhada em controvérsia desde que Levinson substituiu a diretora Amy Seimetz, que já havia filmado quase todos os seis episódios. Levinson reescreveu a série e refilmou tudo, com um custo enorme.
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Em março, a Rolling Stone estadunidense publicou uma reportagem afirmando que a refilmagem tinha sido caótica. As mudanças teriam sido constantes, com a equipe sem tempo de se preparar.
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Membros da equipe, sob anonimato, demonstraram preocupação com as cenas de sexo e violência, citando uma em que Tedros bateria em Jocelyn, e ela pediria mais, e outra em que ela imploraria para ele estuprá-la.
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Em uma hora e 45 minutos de duração, os dois primeiros episódios de The Idol, apresentados fora de competição no 76º Festival de Cannes, têm uma cena de masturbação com as mãos, outra com um copo, algumas cenas de sexo e várias de nudez.
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Sexo vende, é claro. E Levinson sabe que o choque vende também. “Estamos fazendo uma série provocativa, sabemos disso”, disse.
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E a série não faz nada para evitar as prováveis críticas. Por exemplo, nessas quase duas horas, só Depp aparece nua, algo muito antiquado para 2023, considerando que The Weeknd é bem mais famoso do que ela.