feminino 

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Smoking

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se tornou um

Como o

Por: Guilherme de Beauharnais
Fotos: Getty Images e Divulgação

Junto ao vestido preto, o trench
coat e a calça jeans, o smoking é
um conjunto com lugar garantido
 no rol de itens atemporais de moda.

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Originalmente, o smoking foi
criado para ser vestido por homens
 em momentos de fumo. Por isso,
suas lapelas são de cetim, um
tecido mais resistente às
cinzas incandescentes. 

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Quando surgiu, em 1865,
pelo alfaiate Henry Poole & Co.,
em Londres, não se esperava
um viés formal. Era um pedido
do então Príncipe de Gales,
Albert, para usar em momentos
descontraídos, em casa.

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Foi com a família real britânica,
em 1886, que o americano James
Potter teve seu primeiro contato
com o smoking, levando uma versão
do modelo para o exclusivo
Tuxedo Park, em Nova York.

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Até o final de 1920,
o smoking continuou sendo
vendido como uma opção informal
e masculina. Mas não demorou
muito para que o costume
começasse a atrair as mulheres.

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Até o final de 1920,
o smoking continuou sendo
vendido como uma opção informal
e masculina. Mas não demorou
muito para que o costume
começasse a atrair as mulheres.

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Com a “excentricidade” das
divas do cinema, a peça não
agradou muito as mulheres mais
conversadoras dos anos 1940 e 50.
Entre os homens, sua popularidade
só crescia, ganhando até a primeira
variação: a dinner jacket.

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O paletó de cor clara, contrastante
com a calça preta, virou um sucesso
imediato em Hollywood e vestiu um
dos maiores galãs da era de ouro
do cinema, Humphrey Bogart,
no filme Casablanca (1942).

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A versão feminina só foi
reaparecer em Paris, quando
Yves Saint Laurent introduziu
o Le Smoking em sua coleção de
inverno 1966 de alta-costura.
No entanto, a sugestão foi
um fracasso e nem uma
peça foi vendida.

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Contudo, o estilista não se
conformou e propôs versões do
Le Smoking em sua jovial boutique
SAINT LAURENT rive gauche, e
foi um sucesso. O visual exalava
androginia, sensualidade e poder.

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Nos tapetes vermelhos, o smoking
foi a escolha de Tatum O’Neal
para receber o Oscar de melhor
atriz coadjuvante por sua atuação
em Paper Moon, em 1973, quando
ela tinha apenas 10 anos.

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O smoking já era um item
favorito entre homens influentes
quando marcou presença nas
passarelas. Nos anos 1990, por
exemplo, Alexander McQueen e
Helmut Lang fizeram referências
ao smoking em suas coleções.

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Uma versão lendária veio na coleção
de inverno 1996 da Gucci, assinada por
Tom Ford, feita de veludo vermelho.
Foi o primeiro look desfilado na
apresentação que marcou a parceria
entre Gucci a Balenciaga em 2021.

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Com a chegada do novo século, o
smoking assumiu dimensões únicas,
variando em materiais, proporções e
 propostas. Mas prever o seu futuro da
 moda dificilmente é uma opção. 

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