JANE
BIRKIN

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NA MÚSICA E NO CINEMA

O LEGADO DE

Texto: Ana Luisa Andrade Rodrigues
Foto: Getty Images e Reprodução

Muito além da musa, Jane Birkin participou de mais de 70 filmes e gravou 13 álbuns. Relembre a seguir os principais momentos da carreira da atriz e cantora, que nos deixou no último dia 16 de julho, aos 76 anos:

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NA MÚSICA

A carreira de Birkin foi marcada pelas colaborações com o ex-marido Serge Gainsbourg e por interpretar a obra do francês. "Percebi que estava cantando a tristeza dele, sua dor, seu remorso, e eles eram mais interessantes do que meus próprios sentimentos", disse à ELLE.

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Jane Birkin/Serge Gainsbourg (1969)

O álbum, uma parceria do casal como o nome sugere, ficou conhecido pela música "Je t’aime… moi non plus". Escrita originalmente para Brigitte Bardot, a faixa foi censurada pelo Vaticano e em diversos países por causa da carga erótica. 

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Histoire de Melody Nelson (1971)

Este, que é um dos álbuns mais reverenciados de Gainsbourg, tem Birkin na capa, nos vocais e como inspiração. O disco conceitual traz um narrador que se apaixona por uma garota após seu Rolls-Royce atingir a bicicleta dela.

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Oh! Pardon tu dormais… (2020)

O último disco de Birkin foi um dos seus trabalhos mais íntimos. A inspiração veio do roteiro de um filme que ela escreveu em 1990. Além de cantar sobre frustrações amorosas, Birkin fala sobre a morte de sua filha Kate.   

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NO CINEMA

"Acho que fui uma atriz crível quando fiz coisas como Je t'aime moi non plus para Serge, filmes engraçados ou os do Jacques Doillon", disse à ELLE. "Atuei em muitos filmes terríveis e outros de que me orgulho muito." 

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Blow up - Depois Daquele Beijo (1966)

Birkin fez uma de suas primeiras aparições no cinema como uma modelo no filme de Michelangelo Antonioni. Ela aparece nua na tela, o que seu então marido, John Barry, duvidou que ela faria. 

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A piscina (1969)

Um casal, interpretado por Alain Delon e Romy Schneider, recebe o antigo amante dela e sua filha, vivida por Birkin, durante um verão em St-Tropez. O filme ganhou uma adaptação em 2015 dirigida por Luca Guadagnino. 

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Je t’aime… moi non plus (1976)

O sucesso gravado pelo casal em 1969 empresta seu nome para o filme em que Gainsborg dirige Birkin. Ela interpreta uma garçonete que se apaixona por um motorista de caminhão, interpretado por Joe Dallesandro.

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Jane por Charlotte (2021)

Charlotte Gainsbourg dirigiu um documentário intimista sobre a relação com sua mãe. "Eu me comportei mais com uma mãe infantil ou como um amiga. Talvez eu não tenha sido responsável o suficiente", diz Birkin no documentário.

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