Roacutan: 

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O mais bem-sucedido tratamento para a acne, a isotretinoína
segue gerando polêmicas.

Por: Laís Rissato
Fotos: Getty Images,
Unsplash, Divulgação, Pexels

perigos do uso off-label

Em 2021, uma série de postagens
de antes-depois trouxe
à tona discussões sobre padrões de
beleza, obsessão pelo skincare e
o uso do Roacutan para situações
que nada tem a ver com a acne.

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Mas antes de levar a discussão
adiante, vale relembrar como
o medicamento funciona.
Em resumo, ele ajuda a conter
a produção de gordura
na pele, diminuindo o tamanho
das glândulas sebáceas.

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A bula, por sua vez, é bem maior do que a da maioria
dos remédios e apresenta uma
série de efeitos colaterais — do
ressecamento da pele à depressão.

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Seu potencial teratogênico,
causador de malformação no feto, é
um dos maiores riscos.
Por isso, há uma resistência dos
dermatologistas na hora de indicá-lo
para mulheres em idade fértil. 

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Entre as recomendações está a
de não ingerir bebidas alcoólicas e
a realização de exames de sangue
periódicos durante o tratamento.
Ao menor sinal de alterações, é
indicado interromper o uso.

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Com a consolidação de sua eficácia
contra a acne, a isotretinoína
tem se popularizado como uma
possível aliada do rejuvenescimento
da pele, mas profissionais têm
receio dessa banalização. 

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Durante o isolamento social,
o termo “skincare” teve um
aumento de 66% nas buscas do
Google. Apesar de muitas vezes
ser rotulada como autocuidado, a
 obsessão pela pele pede atenção.

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“As pacientes têm a ilusão
de que por ser um remédio forte
o efeito vai durar pra sempre, e não
vai. O processo de envelhecimento
é contínuo", diz Ana Maria Bartelli,
dermatologista da USP.

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"Não nego que há ganhos, mas
não há embasamento científico
comprovado que compense o risco”, diz a dermatologista Sylvia
Ypiranga sobre o uso off-label.

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