Suvinil define Cipó da Amazônia e Tempestade como as cores do ano de 2026

Marca de tintas também apresentou as novas paletas de cores Sentir, Respirar, Brincar e Criar, em grande evento em São Paulo.


DESTAQUE SUVINIL



APRESENTADO POR SUVINIL

Um verde com toques de amarelo e um rosa clarinho, levemente acinzentado, são as cores do ano de 2026 da Suvinil. Cipó da Amazônia e Tempestade, como são chamadas, foram apresentadas pela primeira vez em um evento nesta quinta (23.10), no MIS Experience, em São Paulo, reunindo membros da imprensa, arquitetos e designers. 

Mas como elas foram definidas? “Não é a gente que escolhe a cor, ela se apresenta”, explica Bruna Galliano, responsável pela pesquisa de tendências chamada Co(r)existir 2026, que acompanha mudanças de comportamentos na sociedade. Por meio dessa análise, é possível prever o que todos nós vamos buscar nos próximos anos, inclusive, quais cores desejaremos. 

“Em 2026, vamos viver tudo, tudo ao mesmo tempo. Já estamos meio frenéticos, né?”

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Bruna justifica essa situação a partir de diferentes fatores, como saturação de tendências, sobrecarga emocional, crises em diferentes instâncias, hiperconectividade e isolamento. “E essas cores de 2026 vão dar uma mão enquanto a gente muda”, conclui. 

O verde Cipó da Amazônia, por exemplo, representa a conexão entre o orgânico e o tecnológico, além da busca por um ritmo de vida mais natural. A tonalidade é fresca e adaptável, e transita entre o estímulo e o descanso. Já Tempestade evoca os sentimentos. De tom levemente empoeirado, ela carrega um pouquinho de drama e nos convida a mergulhar em nossas entranhas pessoais. “Quando a gente fala de viver, de ‘co(r)existência’, é sobre a prática”, diz Sylvia Gracia, gerente de marketing da Suvinil. “Esse estudo de 2026, esse futuro, tem que ser feito com um coletivo”.

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Além das cores do ano, a marca apresentou quatro novas paletas. Variando entre tons de laranja, vermelho, rosa, azul, verde e amarelo, elas foram nomeadas como Sentir, Respirar, Brincar e Criar. A primeira, com predomínio de vermelhos, é intensa. Parte de um marrom escuro, chamado Café Torrado, e segue até o rosinha Tempestade. “Para 2026, enquanto estamos tão sobrecarregados de informações e microtendências que surgem e desaparecem, usamos o sentimento como bússola”, explica o diretor criativo Michell Lott. 

 

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A paleta Respirar abriga os tons pastel. Ela é sobre descanso, não fazer nada. A Brincar se refere ao lúdico, o escape como forma de descompressão, e tem tonalidades mais vibrantes, como o amarelo ácido Limão-siciliano e o azul profundo Estrela Intensa. Já a Criar envolve não apenas a criatividade, mas o fazer à mão como um meio de conexão. 

“Esse ‘criar’ conecta a ancestralidade com o futuro. Ele tem matérias primas naturais, a utilização da inteligência artificial, o uso de impressora 3D com micélio (a rede subterrânea formada por filamentos dos fungos)”, diz Nicole Tomazi, designer que integrou a equipe criativa do projeto. “É o casamento dessas duas coisas num criar contemporâneo, um criar diferente”. 

 

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Para além das tendências, a apresentação também reforçou o DNA nacional da Suvinil, destacado pelo diretor de marketing da empresa, Renato Firmiano: “A nossa energia é feita de Brasil. A Suvinil tem orgulho de ser uma marca brasileira e de conhecer a casa do brasileiro, de todas as regiões, e traduzir isso em produto”. 

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