Dove se une a influenciadoras pela beleza sem padrões

CONTEÚDO APRESENTADO POR DOVE

O que Pauliane Viana, Beta Boechat, Rafa Brites e Astrid Fontenelle têm em comum? De profissões, idades, corpos, belezas e vivências tão diferentes, elas influenciam milhões de pessoas, dentro e fora das redes sociais.

Assim como elas, Alexandra Gurgel, Dani Rudz, Dora Figueiredo, Dandara Pagu, Angélica Silva, Ju Ferraz, Tathi Piancastelli, Lelê Martins, Mariana Mendes, Victoria Ceridono, Letícia Colin e Letticia Munniz usam a relevância nos meios digitais para ir muito além do último tem-que-ter. Cada uma a seu estilo e dentro do seu território de atuação, todas elas fazem valer o seu poder de influenciar para levantar temas importantes, inclusive sobre beleza e a autoestima.

Em parceria com Dove, o time endossa pautas e conversas que ajudam a repovoar os imaginários coletivos sobre padrões de beleza e, assim, estimular meninas e mulheres a desenvolverem uma relação positiva com suas aparências e a percorrerem uma jornada prazerosa na busca por suas melhores versões.

Movimentos como esse se fazem ainda mais necessários nestes tempos, em que as redes sociais exercem um papel tão presente na vida das pessoas e, em muitos casos, impactam negativamente a saúde mental.

De acordo com um estudo do Projeto Dove Pela Autoestima, iniciativa que já impactou mais de 94 milhões de jovens ao redor do mundo, a cada 100 jovens com idade entre 10 e 17 anos, 97 relatam que foram expostos a conteúdos tóxicos de beleza e 74 a conteúdos que incentivam a perda de peso ou a transformação corporal.

A boa notícia é que é possível atuar para controlar essa situação. Iniciativas como as da marca, que levanta a bandeira da diversidade no mundo da beleza há 20 anos, são cruciais nessa construção. Na mais recente delas, a campanha #FeedSemPadrões, influenciadores e celebridades foram contratados para assumirem o compromisso de não editar ou usar filtros de distorção de imagem em suas publicações, como forma de frear a propagação e a idealização de aparências perfeitas e, sabemos, irreais.

“Pensando na desconstrução do tão conhecido ‘padrão’, Dove trabalha com belezas diversas, que se conectam com nossos valores e buscam suas melhores versões todos os dias”, diz Paula Paiva, líder de conteúdo e influência para Dove.

“Ao mostrarem suas reais versões, elas incentivam outras mulheres a ressignificarem a sua relação com a aparência, valorizando o que as torna únicas”, completa ela.

Criar novas referências para que as próximas gerações se sintam representadas é uma responsabilidade compartilhada com as influenciadoras, assim como fazer da beleza uma fonte de confiança, e não de ansiedade. Juntas, somos capazes de promover essa mudança.

Inspiração

Entre uma foto e outra, as conversas fluíam inspiradas pelos temas de inclusão, diversidade, amor próprio, influência digital e, claro, beleza. Confira frases inspiradoras que pinçamos desses momentos.

“Se Dove me chamou, é porque estou no caminho certo. Resolvi sair da ignorância e quero mostrar isso para os meus filhos. A criação do belo é uma história que foi contada de maneira errada. Agora, temos a oportunidade de recontar essa história, do jeito que ela realmente é.” Rafa Brites

“Eu não me vi nos programas de TV infantis, nas novelas, nos outdoors, nem pude escolher ser paquita. Quando pequena, aprendi que alguns sonhos não eram para mim simplesmente por ser quem sou. Um dia, vi Dove fazer uma publicidade com corpos como o meu. Ali, deixei de ser invisível. Estamos plantando uma semente para as próximas gerações.” Dani Rudz

“O Brasil é um país plural, com muitas cores, formas e tamanhos. Ver que o seu corpo está em um lugar que parecia inalcançável significa que é possível se permitir sonhar e construir um futuro para além das barreiras imaginadas para a sua realidade. Este trabalho é um rompimento de ciclos.” Lelê Martins

“Se você é alguém que lidera, precisa ter responsabilidade. Vivo situações hoje em dia que jamais imaginei serem possíveis. Sou a mais velha de 12 irmãos e vim da periferia, vim do nada. Procuro ser muito sincera nas redes sociais, e as seguidoras reconhecem isso.” Dandara Pagu

“A minha luta como influenciadora não é mais só sobre mim. Luto por todas as outras mulheres que precisam se impor e ocupar novos espaços. Com o meu trabalho, quero deixar uma sociedade mais justa, equilibrada e que entenda a força que tem a diversidade.” Juliana Ferraz

“Durante a pandemia, parei de pintar o cabelo. Nunca me achei bonita, nunca me acharam bonita. Hoje, aos 62 anos, fiz fotos ao lado de uma menina de 23 e me vi linda de cabelos brancos. Quem mudou: eu ou o mercado? Os dois. Esse é um exercício coletivo de autoestima.” Astrid Fontenelle

“Quando pintei o cabelo de ruivo, ouvi muitas vezes que essa cor não combina com pele negra. ‘Tá confuso isso aí’, me diziam. Me senti intimidada, mas mantive a minha escolha e, olha só, começaram a surgir mais trabalhos. Quando você decide ser o seu próprio padrão de beleza, não quer mais saber do que as pessoas vão esperar de você.” Pauliane Viana

“Uma seguidora me contou que a filha de 5 anos viu uma foto minha e perguntou: ‘mamãe, ela é magra?’ A mãe disse que não e quis saber o motivo da pergunta. ‘Porque ela é linda’, respondeu a criança. A mãe me escreveu para contar que, ali, entendeu como se dava a quebra de padrões estéticos.” Letticia Munniz

“Todas as vezes em que posto minha foto ou vídeo e falam mal de mim, seja bem, seja mal, sei que estou mudando alguma coisa, ou até a mim mesma, me lembrando de que essa é, afinal, quem eu sou. Os ataques são mínimos perto da quantidade de pessoas que posso mudar nessa caminhada tão extensa.” Angélica Silva

“Aprendemos a perseguir um corpo que não existe e travamos uma guerra contra nós mesmas. Três meses depois de uma lipoaspiração, com o corpo finalmente ‘perfeito’, eu não estava feliz e quase perdi a vida. Quando aprendi sobre gordofobia, tudo mudou. Percebi, no processo de aprender a me amar, que é preciso isto: permitir-se viver.” Alexandra Gurgel

“A mensagem que eu tento passar é que o amor próprio não é um lugar aonde você chega. É olhar para si todo dia e ser carinhosa consigo mesma, tanto quanto a gente é com uma amiga. Precisamos falar do quanto a gente ama ser quem é, por isso me sinto honrada de estar aqui.” Dora Figueiredo

“Dos 18 aos 30 anos eu criei um personagem para poder sobreviver. No dia em que parei de me odiar, comecei a construir a minha beleza. Ainda estou no processo. Estar em uma foto de marca de beleza é ao mesmo tempo um presente e um desafio. Isso me transforma e transforma quem está vendo a gente.” Beta Boechat

Tathi Piancastelli + Mariana Mendes + Victoria Ceridono + Letícia Colin

“Quando você olha as campanhas de Dove, cada pessoa tem seu jeito. A marca respeita isso. Eu me sinto honrada em fazer parte deste grupo. Eu me sinto bonita, me elogio e falo que gosto de mim, como sou. Eu me sinto forte e o preconceito não me atinge mais. Quando a gente se acha bonita, a gente luta e se sente feliz. A palavra desistir não existe no meu vocabulário.” Tathi Piancastelli

“Quando você não se compara com as outras pessoas e está confortável na sua própria pele, os outros também passam a gostar de você. É isso o que tento comunicar com o meu trabalho. Com esta iniciativa de Dove, consigo alcançar mais pessoas, pois nossos propósitos, que impactam a saúde mental positivamente, estão alinhados.” Mariana Mendes

“Para além dos produtos, sempre admirei como a marca traz para suas campanhas pautas fundamentais de inclusão, diversidade e saúde mental, muito antes de todos. Beleza é confiança. E esse é um trabalho diário de construção, e que vale muito a pena ser feito.” Victoria Ceridono

“Afirmar a minha singularidade, vencer um desafio, ser criativa, fazer as pazes com o que é diferente, ter saúde e leveza: isso tudo tem a ver com beleza. E arriscar-se. Quando arrisco, me sinto mais interessante.” Letícia Colin