Você certamente já experimentou essa sensação pelo menos uma vez na vida: na pista de dança — ou em estádios ou até na rua em um bloquinho de Carnaval —, a batida da música nos une e a multidão começa a se mover como um só organismo vivo. As pessoas ao lado, completamente desconhecidas, transformam-se em amigos de infância. E esse pessoal nem precisa falar português, porque os movimentos, os sorrisos, os olhares dialogam perfeitamente. Essa empatia também não depende de um talento nato para o balé clássico, a dança moderna, o jazz, o sapateado ou um gingado Globeleza. Os corpos, de alguma forma natural e espontânea, entendem-se e comunicam uma mesma intenção: seja curtir uma festa ou comemorar um campeonato, protestar contra algum partido, apoiar uma causa…
edição digital 03 | 22 ARTIGOS
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Capa 1
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Capa 2
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Capa 3
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Capa 4
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Capa 5
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Capa 6
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Carta da diretora
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Índice
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Dê um BTG nos seus investimentos
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Ponto de interrogação
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Prêt à danser
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Strike a Pose
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Brasil is burning
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Juntas para investir melhor
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Movimentos políticos
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Por uma dança que cure
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Lacoste: Life is a beautiful sport
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Rabiscos contemporâneos
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Chegou a vez dos infludancers
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Dançando conforme a música
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De corpo aberto
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Expediente ELLE View
Movimentos políticos
Dos clipes de tributo ao movimento #blacklivesmatter às aulas de zumba nas academias, a dança é sempre um ato político – mesmo que muitas vezes a gente nem perceba isso.
por Ana Carolina Soares