PUBLICIDADE
Nesta semana, o BaianaSystem conclui o lançamento de OxeAxeExu, quarto álbum do coletivo, dividido em três atos (Navio Pirata, Recital instrumental e América do Sol), e lança uma faixa inédita, "Brasiliana", também parte do projeto. Como definiu o vocalista Russo Passapusso à ELLE, o disco aborda um desejo de "remontar a Pangeia nos nossos corações". Aqui, Passapusso, que também tem uma carreira solo, lista seus filmes, livros, canções e séries favoritos:
Alguém que te fez querer cantar:
Minha irmã. Eu canto porque a vi cantando.
Um disco que gostaria de ter gravado:
Ossos do ofício, de Antônio Carlos & Jocafi.
Uma música que gostaria de ter escrito:
"Certas canções", de Milton Nascimento.
Que cantor(a) ou banda nunca falta em uma playlist sua?
Curumin.
Foto: Reprodução
Três discos que você levaria para uma ilha deserta:
Nelson Angelo e Joyce, Os Diagonais e Celia & Johnny, de Célia Cruz e Johnny Pacheco.
Um show inesquecível que você assistiu:
Death Grips, no Fuji Rock (festival em Nigata, no Japão, onde o BaianaSystem se apresentou em 2013).
Um show que você ainda quer assistir:
Uma apresentação da banda Fania All-Stars.
Um filme você que adora ver a reprise:
A vida é bela (de Roberto Benigni).
Uma série que você maratonaria de novo:
Dinheiro fácil (série sueca disponível na Netflix).
PUBLICIDADE
Uma ator/atriz ou diretor preferido:
Fábio Lago (de Tropa de elite).
Quem você adora seguir no Instagram?
MC Vandal.
Uma exposição que te marcou:
Jamaica, Jamaica! (que mostrou a evolução política e musical do país, em 2018), no Sesc (SP).
Reprodução
Um livro de cabeceira:
A biografia de Marighella (escrita por Mário Magalhães).
Uma peça que gostaria de rever:
A ópera sobre Itamar Assumpção (Pretoperitamar - O caminho que vai dar aqui, de 2019, dirigida por Grace Passô).
Uma descoberta recente nas artes:
O movimento chamado Singeli Music, da Tanzânia, com seus cantores e produtores. Me deixa intrigado.
Sem aglomeração, sem bloco na rua, sem desfile ou trio elétrico, este ano ficamos sem Carnaval. Mas o que você vai encontrar nesta edição é uma prova de que algo desse tamanho não desaparece assim.
Figura fundamental na festa, Margareth Menezes põe a sensatez acima da paixão pela folia: "É algo muito mais grave o que estamos passando. A gente não pode arriscar a vida humana".
Cantora fala sobre Nenhuma dor, álbum feito em meio às limitações da pandemia e que comemora seus 75 anos, em regravações de sucessos seus com Criolo e Zeca Veloso, entre outros intérpretes.
Beach Boys, Jung e o filme A grande beleza estão na lista do cantor e compositor.
PUBLICIDADE