Por que o denim é uma paixão nacional? A Pool Jeans explica! 

CONTEÚDO APRESENTADO POR RIACHUELO

A pluralidade de gostos e opiniões é da natureza da moda. Mas ao revisitar entrevistas com alguns dos designers mais notáveis das últimas décadas, pelo menos uma unanimidade fica evidente: o fascínio pelo jeans, associado tanto à expressão e ao sex appeal quanto à modéstia e ao conforto. Sempre na lista de tendências quentes, o material tem origem muito anterior à sua adoção por estilistas modernos. Os indícios apontam que tenha surgido por volta de 1792, na cidade de Nimes, na França. Usado por mineradores, ele era utilitário e resistente, de desenho e construção descomplicados.

Na equação para a escalada do tecido, que havia sido imaginado como um mero uniforme de trabalho, existiram alguns catalisadores. O mais definitivo foi nos anos 1950, quando astros de Hollywood estrelaram filmes como bad boys, vestindo calças jeans como se tivessem nascido com elas. Ali, elas adquiriam uma veia rebelde e se transformavam em um símbolo de atitude entre as novas gerações. A moda, atenta à juventude, infiltrou-se no movimento, construindo impérios inteiros dedicados ao denim.

Em solo brasileiro, quem saiu à frente foi a Riachuelo quando, em 1982, lançou a Pool Jeans. Das campanhas criativas ao patrocínio a Ayrton Senna, a linha, referência nacional em jeanswear, construiu uma história consistente no portfólio da empresa e, desde então, segue se movimentando. Prova do dinamismo é a estratégia traçada para ela neste ano. “Estamos preservando elementos de sua essência, mas inaugurando um novo momento, com esforços ainda mais amplificados”, conta Cathyelle Schroeder, CMO da varejista.

O plano nasceu de uma pesquisa com consumidores, em que foi identificada a oportunidade de rejuvenescer a marca e trazê-la para perto da geração Z. É por isso que, agora, a proposta da Pool Jeans está centrada em uma assinatura cada vez mais ousada, tecnológica e conectada às tendências que surgem por aí, sem deixar de lado a preocupação de garantir o fit perfeito para cada corpo. Para dar vida à ideia, a linha ganhou um investimento três vezes maior em 2025, em comparação ao ano passado.

Frutos destes esforços, alguns passos importantes foram dados recentemente. Quem abriu o caminho foi Alexandre Pavão. Logo no primeiro dia de setembro, foi lançada uma parceria inédita, que injeta o estilo autoral do designer paulista à expertise da Pool Jeans. Nas semanas seguintes, foi a vez da linha marcar presença no The Town, o maior festival de música de São Paulo. Além de ativações ao redor de todo o evento, foi montada por lá a Arena Pool, um espaço de dois andares, com vista para o palco The One.

As novidades não param por aí. Uma outra é a chegada da Pool Loop, responsável por ampliar o uso do algodão reciclado no jeans. “Escrita ao contrário, a palavra ‘Pool’ é ‘Loop’ que, no inglês, significa ‘dar a volta, retornar’”, explica Taciana Abreu. Segundo a diretora de sustentabilidade da Riachuelo, o jogo léxico traduz bem os princípios da economia circular. “Resíduos têxteis não deveriam ser descartados, mas retornados para o processo produtivo”. É justamente isso que acontece na linha: aparas são transformadas em novos fios, dando origem a peças inéditas.

E, caso esteja se perguntando sobre as peças que estampam as imagens, elas vêm da nova coleção da Pool Jeans, também lançada em setembro. Ícones da marca, como a camisa polo e a flâmula, surgem combinadas ao denim, que, com jeito premium, ganha acabamentos e cortes precisos. Entre os nossos itens favoritos, estão aqueles que assumem extremos, como as calças com lavagens estonadas, cinturas amarradas com cadarços e metais adicionados. A história do jeans, afinal, prova que ele nunca foi mesmo estranho à rebeldia.

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