Audemars Piguet viaja à Milão para apresentar suas novas criações

Vinte e seis anos após o lançamento dos primeiros modelos Royal Oak Mini, ou Mini Oak, a Audemars Piguet apresenta novas interpretações do icônico relógio, originalmente criado em 1972. Desenvolvido pelo pai da relojoaria moderna, Gérald Genta, o Royal Oak revolucionou o mercado e o conceito de relógio esportivo com sua forma original e mecanismo automático de excelente qualidade.

Os novos modelos Royal Oak Mini, da Audemars Piguet. Divulgação

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Agora, as novas versões do Mini Oak também flertam com a joalheria, numa homenagem ao legado feminino da marca. “Essas criações celebram não apenas à longa tradição da Audemars Piguet em relógios miniatura e joias, mas também mulheres como Jacqueline Dimier, criadora do primeiro Royal Oak feminino, e Carolina Bucci, a mente por trás do acabamento em ouro dos novos relógios”, comentou a CEO Ilaria Resta no evento que a marca promoveu em Milão na última semana.

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Em ouro amarelo 18 quilates, ouro branco e ouro rosa, o trio de pequenos Royal Oaks estreia novas dimensões com 23 mm de largura de caixa e movimento de quartzo. Todas as cores possuem o acabamento de ouro fosco frosted gold, assim como os emblemáticos mostradores petite tapisserie, complementados por marcadores de hora em ouro facetados e preenchidos com material luminescente para uma visibilidade ótima no escuro.

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A assinatura da Audemars Piguet às 12 horas é impressa em preto num cartucho para melhorar a legibilidade, enquanto a indicação de data e a escala de segundos foram omitidas para aumentar tanto a legibilidade quanto o refinamento do mostrador guilloché. “Há uma mistura de relojoaria e joalheria nestas criações”, diz Resta. “São peças realmente pequenas, mas poderosas em termos de luz, acabamento e tecnologia”, completa a CEO.

Por dentro da exposição Shaping Materials, em Milão. Divulgação

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Prestes a completar 150 anos, a Audemars Piguet celebrou a novidade com uma série de eventos em Milão, entre eles um jantar de gala e a estreia da exposição “Shaping Materials”, na Piazza del Quadrilatero do icônico Portrait Milano.

Em cartaz até 16 de junho, a mostra é aberta ao público e faz uma imersão no universo da manufatura, prestando homenagem ao espírito audacioso e inovador que impulsionou gerações de relojoeiros e artesãos a avançar com novas ideias e moldar o mundo da Audemars Piguet.

A fachada da exposição, no Portrait Milano. Divulgação

A marca também reforça seus laços com Milão – cidade com a qual compartilha uma forte conexão com a herança, o design, a criatividade e a modernidade –, por meio da abertura da nova AP House Milano, no antigo prédio do Garage Traversi, na Via Bagutta, outro endereço histórico.

Construído em 1939, o prédio operou como um estacionamento até 2003 e foi inovador pelo sistema de elevação automática que permitia o acesso aos carros. “Este é um projeto único que reflete o espírito da marca, combinando nossos códigos estéticos com o design do patrimônio milanês”, diz Resta.

Espaço sensorial onde é possível escutar as músicas de cada ano em que os relógios da marca foram concebidos. Divulgação

Com 1.600 metros quadrados distribuídos em 5 andares, esta é a maior AP House do mundo até o momento. “Queremos receber nossos clientes de uma forma mais familiar, indo além do tradicional formato de varejo da nossa boutique”, explica a CEO. “Este edifício não falará apenas sobre a criação de relógios, mas sobre hospitalidade, gastronomia, música, arte e pessoas”.

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