Depois das grandes botas vermelhas, bolsa microscópica é a nova aposta da MSCHF
O estúdio criativo faz reinterpretação de tote da Louis Vuitton. Com dimensões minúsculos, o acessório só pode ser apreciado por microscópio.
A tendência das microbags talvez tenha chegado ao seu cúspide: o coletivo criativo MSCHF (o mesmo das big botas vermelhas com cara de desenho animado) lança nesta semana uma recriação neon e minúscula da tote On The Go, da Louis Vuitton: com dimensões de 657 x 220 x 700 microcentímetros (!), o acessório só pode ser apreciado por meio de um microscópio – de longe, é menor que um grão de sal. Literalmente.
Apesar de parecer um fragmento de geleia a olho nu, visto de perto, o acessório mimetiza detalhes surpreendentes da bolsa original, da alça de mão ao monograma da maison.
A microbag da MSCHF imita tote da Louis Vuitton Foto: Divulgação/MSCHF
A criação será vendida este mês dentro de um lote no leilão Just Phriends, organizado pela Joopiter, casa de leilões criada por Pharrell Williams, que, por sua vez, é o novo diretor criativo da linha masculina da Louis Vuitton. A microbag, no entanto, não tem nenhuma ligação formal ou aprovação prévia da casa francesa.
“Eu acho que as bolsas são um elemento engraçado porque elas derivam de algo estritamente funcional. Mas hoje funcionam como joias”, diz Kevin Wiesner, diretor da MSCHF. E aí está o impulso por trás da novidade: retirar qualquer funcionalidade até reste somente que o luxo. Neste caso, o símbolo da marca. “Esta é a palavra final na miniaturização das bolsas”, revelou ao New York Times.
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Depois das grandes botas vermelhas, bolsa microscópica é a nova aposta da MSCHF
A tendência das microbags talvez tenha chegado ao seu cúspide: o coletivo criativo MSCHF (o mesmo das big botas vermelhas com cara de desenho animado) lança nesta semana uma recriação neon e minúscula da tote On The Go, da Louis Vuitton: com dimensões de 657 x 220 x 700 microcentímetros (!), o acessório só pode ser apreciado por meio de um microscópio – de longe, é menor que um grão de sal. Literalmente.
Apesar de parecer um fragmento de geleia a olho nu, visto de perto, o acessório mimetiza detalhes surpreendentes da bolsa original, da alça de mão ao monograma da maison.
A criação será vendida este mês dentro de um lote no leilão Just Phriends, organizado pela Joopiter, casa de leilões criada por Pharrell Williams, que, por sua vez, é o novo diretor criativo da linha masculina da Louis Vuitton. A microbag, no entanto, não tem nenhuma ligação formal ou aprovação prévia da casa francesa.
“Eu acho que as bolsas são um elemento engraçado porque elas derivam de algo estritamente funcional. Mas hoje funcionam como jóias”, diz Kevin Wiesner, diretor da MSCHF, sobre o impulso por trás da novidade: retirar qualquer funcionalidade até que o luxo. Neste caso, seu símbolo. “Esta é a palavra final na miniaturização das bolsas”, revelou ao New York Times. (Foto: Divulgação/MSCHF)
