Curador da Bienal de SP destaca papéis da poesia e da beleza para repensar humanidade
Em entrevista ao volume 04 de ELLE Decoration Brasil, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, curador da Bienal de SP, fala também sobre sua formação e próxima edição do evento.
Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, curador geral da 36ª Bienal de São Paulo.
Foto: Franziska Sinn / Fundação Bienal de São Paulo
As aves migratórias portam ideias. Essa é a metáfora feita por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, curador geral da 36ª Bienal de São Paulo, para fazer a defesa contundente do esfacelamento das fronteiras, físicas e simbólicas, na criação de um novo projeto de humanismo, que leve à superação das guerras e das ideias racistas e chauvinistas.
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Em entrevista exclusiva ao volume 04 de ELLE Decoration Brasil, o pensador fala sobre a sua formação e a importância fundamental da poesia e da beleza para repensar a humanidade, além de apresentar as linhas gerais do projeto de curadoria da mostra, que será aberta no próximo mês de setembro.
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