Como a biotecnologia está tornando a beleza mais sustentável

O que a cana-de-açúcar, o tratamento para malária e a preservação dos tubarões têm a ver com o seu skincare? Leia e descubra como a Amyris está promovendo um feliz encontro entre a ciência e a beleza.


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CONTEÚDO APRESENTADO POR BIOSSANCE

Eles estão nas prateleiras, na mídia, nas redes sociais: produtos de beleza “ecologicamente corretos” não faltam no mercado. Mas será que toda essa sustentabilidade é para valer? Como reconhecer uma marca limpa, de fato? E o que fazer em relação ao uso de ingredientes naturais que agridem o meio ambiente?

Essas não são questões simples de responder, mas a Amyris, uma inovadora empresa californiana, está encontrando soluções surpreendentes por meio da biotecnologia. Com moléculas derivadas da cana-de-açúcar e um processo de fermentação geneticamente modificado, os cientistas da Amyris projetaram um método para a produção em massa de um insumo usado no tratamento da malária. Mas o que isso tem a ver com produtos de beleza? A gente já explica: a Biossance, primeira marca da Amyris, aplica esse mesmo processo de fermentação patenteado para produzir o esqualano, um poderoso emoliente que, até então, só podia ser obtido por meio de fontes nada sustentáveis, como fígados de tubarão.

“O esqualano é um hidratante altamente eficaz, encontrado em nossa pele. Nascemos com uma camada dele, mas a perdemos com o tempo”, diz Ramya Viswanathan, diretora de desenvolvimento de novos produtos da Biossance, que lidera uma equipe totalmente feminina. “O esqualano também aumenta a eficácia dos outros ingredientes com os quais é combinado, o que o torna ainda mais incrível nos cuidados com a pele.”

Não é à toa que, logo no seu lançamento, a Biossance já conquistou uma legião de fãs. Entre eles, a atriz Reese Witherspoon – a premiada estrela virou porta-voz da marca e fez até a curadoria de um kit da Biossance, o Sunshine Set, lançado no ano passado. “Fiquei muito impressionada com as fórmulas e como elas transformaram a minha pele”, diz Reese, que visitou pessoalmente os laboratórios da marca. “Adorei que a empresa seja liderada por mulheres e que recria ingredientes eficazes e mais sustentáveis.”

De acordo com a Biossance, desde que a empresa passou a produzir esqualano, cerca de 2 milhões de tubarões por ano foram poupados da captura para ter seu fígado retirado para o uso na indústria de beleza. “Ao aproveitar o poder da biotecnologia, oferecemos produtos de alto desempenho, que revelam o melhor da pele sem impactar negativamente o meio ambiente”, explica Catherine Gore, presidente da Biossance.

Esse cuidado se reflete em outras fases do processo: toda a cana-de-açúcar utilizada tem o certificado internacional Bonsucro, que atesta a produção responsável e sustentável da cadeia do açúcar. “É possível ter tudo: um produto bom e eficaz, impulsionado pela ciência e pela sustentabilidade”, diz Catherine. “Na Biossance, acreditamos que o lado nerd da ciência e o lado atraente da beleza podem coexistir.”

O processo de fermentação biotecnológica, aperfeiçoado pela Amyris, é um exemplo de como a tecnologia de ponta pode se unir à Mãe Natureza para reduzir a pegada ecológica, sem que a eficácia e a segurança sejam comprometidas. Desde o lançamento do esqualano, a Biossance ganhou vários prêmios com suas fórmulas, como o Óleo Facial de Vitamina C com Extrato de Rosas e o Creme para Olhos com Algas Marinhas. Um produto da marca é vendido a cada 15 segundos. “Quando se inventa algo, o que acontece normalmente é uma reinvenção. Mas nós realmente propusemos um avanço”, diz Ramya Viswanathan. “Estamos muito orgulhosos de que a Biossance esteja criando um futuro mais sustentável para a indústria da beleza.”

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3 mitos do greenwashing

Ingredientes naturais são sempre eco-friendly
Esse é um engano bem comum. Infelizmente, boa parte dos ingredientes de beleza botânicos mais úteis e eficientes vem de fontes que estão se esgotando. É aí que a biotecnologia entra em ação: ao usar fermentos geneticamente modificados para processar a cana-de-açúcar sustentável de formas extremamente específicas, marcas como a Biossance são capazes de criar réplicas quase perfeitas de ingredientes encontrados na natureza, sem prejudicar os ambientes nos quais eles se desenvolvem.

Deve-se evitar a qualquer custo ingredientes sintéticos
Outro tabu a ser derrubado. Muitos ingredientes provenientes de plantas podem fazer mal, e muitos sintéticos foram rigorosamente testados em termos de segurança. De fato, o termo “safe syntethics” (sintéticos seguros) é a base do que chamamos de “movimento da beleza limpa”. A Biossance usa somente ingredientes testados em sua pureza, segurança e eficácia, sejam eles produzidos sinteticamente ou vindos da própria natureza.

“Natural”, “limpo” e “verde” têm definições universais
Na verdade, não têm. Por não existir uma regulamentação sobre esses termos, eles não possuem o mesmo significado para cada marca. O seu entendimento sobre as boas práticas verdes, por exemplo, pode ser diferente do padrão ético de uma companhia. Como conseguir interpretar o que propagam os rótulos, então? Busque por transparência: uma marca de beleza que tenha práticas consolidadas que justifiquem o uso desses termos disponibilizará em seu site informações claras e didáticas. A Biossance, por exemplo, detalha seu processo de embalagem eco-friendly e como a obtenção de seus ingredientes impacta o meio ambiente. Todas as informações sobre o tema devem ser de fácil acesso e estar de acordo com sua ética de beleza pessoal.

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