4 marcas de joias brasileiras para investir já
Através do design autoral e de um olhar sustentável, quatro novas marcas de joias se destacam no mercado nacional.
Enquanto muitos setores ainda se recuperam dos danos causados pela pandemia de Covid-19, a indústria joalheira está aquecida e com espaço para novas marcas de joias prosperarem.
Segundo relatório da Brazil Jewelry Market Industry, publicado pela Mordror Intelligence, a expectativa para os próximos anos é que o segmento de joias cresça anualmente 1,79% até 2027.
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As vendas online também estão em alta e um relatório da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCoom) mostra que a previsão para o e-commerce em 2023 é de um crescimento de R$ 185,7 bilhões.
Brincos com turmalina rosa, diamantes lab grown e ouro reciclado, da Naïve (esq.) e anel Fancy Yellow Radiant, da Gaem. Instagram @naive.oficial / @shop.gaem
Entre as diversas marcas de joias que têm investido em lojas virtuais, algumas novidades se destacam. Uma delas é a Naïve, a primeira joalheria brasileira a usar exclusivamente diamantes lab-grown em suas peças.
Outro destaque é a Gaem, também focada na sustentabilidade e criações com diamantes cultivados em laboratório. Abaixo, contamos mais dessas e de outras duas marcas de joias brasileiras que valem o investimento. Confira:
Naïve
Bracelete Elos Mini, R$ 13.840.
As joias são eternas, mas os recursos não. Essa é a premissa da Naïve, marca da dupla Taisa Hirsch e Alexandre Lazzini, com foco em responsabilidade ambiental e social. “É nosso compromisso trabalhar com ouro que já foi extraído, minimizando o impacto negativo da nossa atividade no meio ambiente”, contam.
A joalheria trabalha com especialistas em purificação para recuperar o ouro puro de aparelhos eletrônicos e joias de descarte, e utilizá-lo como matéria-prima das peças.
Colar Medalha Evil Eye, R$ 21.890.
O olhar sustentável também se estende às pedras: todos os diamantes são cultivados em laboratório, num processo que mantém as mesmas propriedades químicas, físicas e óticas de um diamante extraído da terra, mas sem os conflitos humanos e ambientais.
Anel Elos Pavé, R$ 5.390.
Além disso, as gemas coloridas são nacionais e compradas de fornecedores que seguem protocolos saudáveis para todos os funcionários, apoiam as comunidades do entorno das minas e trabalham no reflorestamento e tratamento de água.
Pulseira Mary Jane, R$ 2.630.
Gaem
Argolas Billie, R$ 10.980.
Fundada pelas amigas Julia Blini e Luna Nigro, a Gaem também se baseia em metas sustentáveis, trabalhando exclusivamente com diamantes cultivados em laboratório e ouro certificado.
Pingente Coração, R$ 5.980.
“Uma joalheria que veio para quebrar velhos paradigmas e deixar um brilho mais verdadeiro no mundo”, enfatiza a dupla.
Piercing Bessie, R$ 6.280.
Enquanto Julha contribui com o olhar minucioso para a criação das joias, Luna entra com o senso estético apurado. O resultado? Um luxo despretensioso.
Anel Gota, R$ 8.280
Mamie Leonie
Chevalière Gabrielle, R$ 13.400.
Formada em moda e ciências sociais, Catharina Florence lançou a Mamie Leonie em homenagem à sua bisavó francesa Léonie – Mamie significa “vovó”, em francês.
Chevalière Catharina, R$ 8.720.
A marca é especializada em chevalières, joias clássicas caracterizadas pelos anéis com brasões. “Passadas de geração em geração, elas carregam consigo o legado e a história da família”, explica.
Anel Chevalière Margaux, R$ 6.740.
Equilibrar a tradição com o design contemporâneo é um dos principais objetivos de Catharina, que trabalha majoritariamente com ouro amarelo e brilhantes.
Caba peça é feita sob encomenda e inclui um NFT que certifica sua autenticidade. “São joias que trazem um significado, uma história e que com o tempo, se tornam parte de quem somos”.
Chevalière Roxane, R$ 11.600.
Papy
Colar Chloé, R$ 1.600.
Nascida no Sul da França, Sarah Beauron estudou design de moda em Paris e trabalhou como figurinista de cinema, antes de começar a desenvolver as próprias joias.
Brinco Tears, R$ 1 mil.
“Sempre fui fascinada pela forma como meus amigos e parentes carregavam essas peças, tão pessoais e preciosas, como um pedacinho de si mesmos”, conta ela.
Em uma viagem para o Rio de Janeiro, se apaixonou pelo Brasil e por aqui ficou, também com a sua Papy, uma marca de joias independente e autoral, inspirada nesses tesouros afetivos.
Brinco Loka, R$ 1.400.
Preços pesquisados no mês de agosto e sujeitos a alteração.
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