Ingrid Silva fala sobre rotina, educação financeira e investimentos

Referência brasileira no balé mundial, a dançarina não se deixa limitar a um quadrado e usa seu talento e voz para abrir conversas que vão de maternidade a finanças.


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CONTEÚDO APRESENTADO POR ITAÚ PERSONNALITÉ

Muitas pessoas tiveram o primeiro contato com Ingrid Silva em 2019, quando viralizou nas redes sociais um post da bailarina celebrando um sonhado par de sapatilhas confeccionado no seu tom de pele. O momento, que na época foi definido por ela como uma “sensação de dever cumprido, revolução feita”, simbolizou o fim de uma era para a dançarina, que passou 11 anos tendo que pintar à mão, com maquiagem, a sua principal ferramenta de trabalho. O acontecimento foi tão emblemático que um de seus antigos modelos foi parar no National Museum of African American History and Culture, em Washington.

O que nem todo mundo sabe, no entanto, é que Ingrid tem mais de 25 anos de dedicação ao balé e uma trajetória recheada de movimento e pioneirismo que extrapola os palcos. Parte do renomado grupo Dance Theatre of Harlem, em Nova York, seus passos precisos e delicados já seriam suficientes para que ela virasse referência e inspiração para dançarinos pelo mundo. Mas ela foi além. Criou projetos sociais focados no empoderamento feminino, na divulgação do trabalho de bailarinos negros e na visibilidade de mães no mundo profissional da dança. Nos últimos dois anos, ainda lançou uma autobiografia, que virou best seller, e um livro infantil.

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Com tantos pratinhos para equilibrar, Ingrid vive um dia a dia atarefado, que envolve treinos, apresentações, entrevistas, participações em eventos e um contato constante com as mais de 500 mil pessoas que a acompanham na internet. “Estou sempre em movimento, dançando, viajando, dando entrevistas, aulas. O que me deixa com os pés no chão, porém, é a conexão com a minha família”, diz ela. A bailarina destaca a importância de valorizar momentos simples da rotina, como arrumar a filha, Laura, para ir à escola e acompanhar de perto seu desenvolvimento e a crescente curiosidade pelo seu ofício – prestes a completar 3 anos, ela já demonstra interesse nas aulas de balé, ideia que a mãe deseja apoiar “sem pressão, e com muito amor, carinho e respeito”.

Ao conhecer a história de Ingrid, é natural relacionar esse espírito irrequieto, cuidadoso e determinado com sua mãe, Maureny, que colocou como prioridade fazer com que os filhos se envolvessem nas mais diversas atividades físicas quando crianças. Ingrid jogou futebol, fez ginástica e praticou natação antes de chegar ao projeto social Dançando para Não Dançar, aos 8 anos, e descobrir um potencial imenso para o balé clássico.

Apesar de ter passado por importantes grupos brasileiros, foi nos Estados Unidos que seu talento ganhou a projeção merecida. No posto de primeira bailarina da companhia, onde entrou há mais de 15 anos, ela se apresenta em turnês mundiais e inspira jovens a sonharem com a profissão ao verem nela um exemplo possível. Para chegar lá, passou por desafios e preconceitos, mas também teve o incentivo de pessoas-chave. Entre elas, novamente sua mãe, que encorajou a sua permanência na Big Apple mesmo quando a saudade e as dúvidas bateram forte.

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Com dona Maureny, Ingrid também aprendeu sobre finanças, economia doméstica e, de certa forma, investimentos. “Para muitas pessoas, educação financeira não é algo que é passado. Eu tive a oportunidade de aprender desde cedo com a minha mãe, uma pessoa batalhadora, que sempre esteve à frente, pensando nos dias seguintes”, relembra. Observá-la administrar as despesas da casa, pesquisar preços e, quando alguma quantia sobrava, planejar como aplicar seus recursos fez com que Ingrid desenvolvesse a sua própria relação saudável com o dinheiro.

Com essa base sólida, hoje ela se aproxima ainda mais do assunto ao participar da nova campanha de investimentos do Itaú Personnalité. Ingrid reforça a relevância de poder contar com a proximidade de profissionais qualificados, que entendem o seu dia a dia corrido e a ajudam a navegar nesse universo. Com a segurança de estar bem assistida, a dançarina também poderá ajudar a diminuir o tabu que continua existindo ao redor da conversa sobre dinheiro no Brasil, principalmente entre mulheres. Afinal, como já provou ao longo de sua carreira, não há assunto que ela não encare de frente e a leve a um novo patamar.

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