Beyoncé, Reebok e PatBO

Beyoncé lança nesta semana a sua nova coleção da Ivy Park com a Adidas, ao mesmo tempo em que se torna embaixadora da Tiffany. Neste episódio, a gente conta tudo sobre a relação de Queen B com a moda. E ainda: a venda da Reebok pela Adidas; a nova flagship da PatBO em São Paulo; e o balanço das empresas de vestuário no segundo trimestre.


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Será lançada nesta próxima quinta-feira, dia 19 de agosto, a nova coleção da Ivy Park, linha de Beyoncé em parceria com a Adidas. E vale muito você anotar o horário do lançamento. As peças ficarão disponíveis a partir do meio dia. Quem avisa amigo é, porque geralmente os itens da Ivy Park esgotam muito rápido.

Esta é a quarta coleção oficial entre a superestrela do pop e a etiqueta esportiva alemã. Chamada de Ivy Park Rodeo, este drop novinho homenageia o impacto das pessoas negras na cultura do meio-oeste estadunidense. A gente explica: é o estilo dos cowboys e das cowgirls que inspiram a coleção, mas a abordagem é uma que nem todos conhecem, o da influência negra no country americano.

A campanha conta com cowboys e cowgirls que fogem um pouco dos padrões que Hollywood sempre vendeu, o de um homem branco, loiro e super másculo. Um deles é o cantor Orville Peck, que nunca mostra o rosto, sempre usa uma máscara de franjas tampando a cara e é abertamente gay. Há ainda Emily Diana Alba na campanha, que é uma expert em laçada apesar dos 19 anos de idade, e Julian Jacob Alamillo, que nasceu dentro do universo da Charrería, que é a maneira como são chamados os rodeios mexicanos.

Vale lembrar que essa referência não é nada gratuita, porque Beyoncé, a própria, é texana e tem essa queda aí pelas fazendas. De acordo com Beyoncé: “Eu cresci indo aos rodeios de Houston. Era uma experiência incrível, diversa e multicultural. Isso me inspirou a entrar na história esquecida dos cowboys negros americanos. Muitos deles eram chamados de vaqueiros, foram muito discriminados e forçados a trabalhar com os piores e mais temperamentais cavalos que existiam. Eles pegaram os seus talentos e formaram os circuitos negros. Ao longo do tempo, esses rodeios negros apresentaram artistas incríveis e nos ajudaram a recuperar e manter o nosso lugar na história e na cultura ocidental.”

Na coleção você vê todas essas referências em roupas, sneakers e outros acessórios. São conjuntinhos, bodies, jaqueta cropped, moletons, tênis plataforma, pochete e aquele chapéu bucket, que é um modelo bastante queridinho dos skatistas. Destaque também para o uso do jeans, como não poderia deixar de ser em uma coleção western, e também para a estampa de vaquinha que ganha uma roupagem nova com um tom de violeta.

Nesta edição também rola uma novidade que são as peças infantis. Trata-se de 16 itens de roupas que vestem os pequenos de 18 meses a 12 anos. Fora isso, a coleção promete também abraçar uma grade maior e atender um número mais abrangente de pessoas. Esta é uma resposta às críticas que a coleção cápsula da Ivy Park com itens de banho, a Flex Park, sofreu nos últimos meses, por não atender a diferentes tipos de corpos. Isso aconteceu porque a campanha da Flex Park contava com modelos mulheres mais curvilíneas, mas os homens eram todos naquele padrão superbombado. Aí já viu, né. Geral caiu e com razão em cima da etiqueta por ela estender a bandeira da diversidade, mas não seguir isso na imagem masculina. A marca promete rever o posicionamento agora com a nova safra.

E aí a gente relembra aqui com vocês a história da Ivy Park. A primeira coleção da Ivy Park com a Adidas estreou em janeiro de 2020 e esgotou minutos depois do seu lançamento. Mas, na verdade, a etiqueta já havia sido lançada originalmente como uma colaboração da cantora com a Topshop, em 2016.

No entanto, em 2018, o bilionário Philip Green, então proprietário do grupo Arcadia, que detém a Topshop, recebeu acusações de violência sexual. O empresário negou essas denúncias, mas a cantora na época prontamente comprou todas as ações da Ivy Park e assumiu a propriedade total da linha em novembro de 2018. E em 2019, Beyoncé revelou ao mundo que relançaria a etiqueta no mercado com a Adidas.

E essa não é a única notícia que liga o nome de Queen B com a moda nessa semana. Bem, na verdade, o nome e o rosto da estrela também estarão associados daqui pra frente com uma megajoalheria. Acontece que Beyoncé e seu marido, o músico e empresário Jay-Z, foram nomeados os mais novos embaixadores da Tiffany.

A Tiffany recentemente foi adquirida pelo grupo LVMH. Desde que foi comprada pelo conglomerado, a marca que ficou famosa no clássico filme Bonequinha de Luxo, com Audrey Hepburn, tem passado por uma remodelagem tanto na área executiva, quanto de marketing.

E com essa escolha dá pra dizer que o casal Beyoncé e Jay Z está com tudo dentro do conglomerado francês. Para quem não lembra, a gente refresca a memória: em março deste ano a LVMH comprou 50% das ações da marca de champanhe Armand de Brignac, marca que pertence ao rapper Jay-Z desde 2014.

E aproveitando que nesta semana Beyoncé Knowles-Carter é o grande assunto das modas, a gente mergulha aqui rapidinho na história da cantora com essa indústria.

Mãe de três filhos, Blue Ivy e os gêmeos Rumi e Sir Carter, ela está prestes a completar 40 anos de idade, no próximo dia 4 de setembro. Ou seja, virginiana. E muitos de vocês já devem saber, porque o perfeccionismo da cantora é alvo de muitos memes por aí.

Que ela é uma tremenda artista todo mundo concorda. Mas e ícone fashion? Bem, em 2014, a crítica de moda do The New York Times disse que não.

Mas calma! Antes que os beyhives, a base de fãs da Beyoncé, comecem a tacar pedra na gente e na jornalista do Times, nós explicamos. Vanessa Friedman, a tal crítica de moda, alegou na época que “ao escolher como símbolos o seu sorriso, o seu cabelo, a sua voz, Beyoncé assegura que a única marca que realmente importa é ela. Tudo o que a cantora vende tem um retorno certo para ela. Trata-se de uma questão de poder”.

O que a crítica quis dizer com isso? Você provavelmente não deve associar Beyoncé a um look específico, um designer ou uma marca. Por outro lado, é possível lembrar de muitos visuais que a cantora já usou.

Tem o body preto do hit Single Ladies, que foi desenhado pela mãe dela, Tina Knowles. Um outro visual icônico é aquele meio robótico do clipe de Sweet Dreams, uma peça assinada por Thierry Mugler. É inesquecível também o vestido Givenchy, meio transparente, que Beyoncé usou no MET Ball de 2012. E, mais recentemente, a cantora deixou muita gente de queixo caído quando usou um Schiaparelli, todo surrealista, de Daniel Roseberry, no Grammy, quando fez história ao ser a mulher mais indicada na história da premiação.

O que a crítica de moda Vanessa Friedman defende e, de fato, faz muito sentido é que Beyoncé usa a moda como uma ferramenta para a construção de sua persona, de forma que ela própria se sobressai para além do look. Beyoncé usa a roupa, não é a roupa que usa Beyoncé. E, não é segredo, isso funciona para o trabalho da cantora que é justamente de se desenhar como uma espécie de lenda, um ícone, quase como uma deusa em sua carreira. A roupa é coadjuvante disso tudo.

Coadjuvante, sim, mas nem um pouco banal. Essa relação com a moda está longe de significar que a cantora use qualquer look, que o seu visual não seja pensado. Muito pelo contrário. Uma lupa em cada apresentação, show ou aparição de Beyoncé revela que ela fala muito com o seu visual.

Uma das maiores responsáveis nisso é a sua figurinista e stylist, Zerina Akers. Aos 35 anos de idade, essa estadunidense tem um trabalho de curadoria ao produzir os looks de Beyoncé que renderiam um mestrado de tão rico. Trata-se de uma ode à comunidade negra e uma associação entre grandes grifes e designers independentes e autorais que surpreende.

Quem lembra daquele chapéu preto de aba reta usado por Beyoncé em Formation? Ele foi produzido por Zerina Akers, com as suas próprias mãos.

E é justamente com Lemonade, o álbum que contém a música Formation, lançado em abril de 2016, que a dupla Beyoncé e Zerina Akers ganhou todo o respeito dos fashionistas.

O Lemonade é um álbum visual que saiu sem alarde algum, do dia pra noite. O vídeo de aproximadamente uma hora conta não só com Beyoncé cantando abertamente sobre problemas pessoais como também provocando uma série de indagações sobre as injustiças e desigualdades raciais nos Estados Unidos.

E, tudo isso, com a moda auxiliando a contar essa história toda. Como esquecer, por exemplo, do vestido Roberto Cavalli amarelo, com várias camadas de babados? Ele fazia a cantora se movimentar de um jeito muito fluido, quase como uma água viva nas ruas de Nova York, e funcionava como um contraponto à encenação dela quebrando tudo com um taco de beisebol na mão.

Com a obra visual Lemonade, a artista quebrou um recorde mundial e colocou 12 músicas deste álbum no top 100 da Billboard de uma só vez.

Já em Homecoming, documentário que registra a performance de Beyoncé no festival Coachella, em 2018, e que foi indicado ao Emmy, a cantora abre o show com um look Balmain, que a ajuda a incorporar uma rainha egípcia. A capa bordada e metalizada trazia a imagem de Nefertiti nas suas costas.

Fora isso, Beyoncé também usa nessa apresentação moletons com letras gregas, como um uniforme de faculdade americano. Trata-se, no entanto, de uma referência ainda mais específica. Esta foi uma homenagem ao Divine Nine, as nove fraternidades negras estadunidenses, que têm nomes de letras gregas.

Essas organizações são conhecidas também como Grécia Negra e foram fundadas nos Estados Unidos dentro das HBCU’s. Em tradução livre, as HBCU’s são as Universidades Historicamente Negras. E essas organizações que reuniam jovens estudantes negros, e funcionavam como uma família mesmo, são bem antigas. Para se ter uma ideia, a Alpha Phi Alpha Fraternity, a primeira delas, nasceu em 1906.

Já no álbum visual Black is King, Beyoncé e Zerina Akers juntam as casas mais desejadas de moda do mundo, como Alexander McQueen, Burberry e Valentino, com designers em ascensão, também valorizando principalmente os independentes e negros.

Um fato curioso de Black is King é que um macacão com estampas de meia lua da designer Marine Serre teve um aumento de procura em 426%, depois de ser usado por Beyoncé no clipe de Already.

Esse faro super atinado para novos criadores de Zerina Akers, a stylist de Beyoncé, fez com que em fevereiro deste ano ela inaugurasse com a cantora a plataforma Black Owned Everything. Esta plataforma funciona também como um comércio eletrônico, que é voltado principalmente para designers e estilistas negros, que fazem de roupas e acessórios à produtos de beleza e decoração.

Bem, se alguém já teve dúvida de que Beyoncé e moda combinam, se enganou brutalmente. Ela é neta de uma costureira, e a sua mãe, Tina Knowles, também desenhava e costurava os looks de palco das Destiny’s Child, o grupo onde a estrela começou. E, como a gente falou no início do episódio, desde 2016 ela mesma tem a Ivy Park como o braço de moda da Parkwood Entertainment, o conglomerado de mídia que ela fundou há 13 anos.

E em 2016 também ela ganhou o prêmio de Ícone Fashion do CFDA. Beyoncé pode até não se esconder por trás de uma marca ou estilista específico, mas inegavelmente usa a moda a seu favor, para virar uma imagem de empoderamento feminino, sobretudo para outras mulheres negras.

Adidas vende Reebok por 2,1 bilhões de euros

E tem mais notícia envolvendo Adidas no episódio de hoje. Depois de 15 anos, acabou mesmo o casamento entre a marca alemã e a Reebok. Na quinta-feira, dia 12, a Adidas anunciou a venda da Reebok pro grupo Authentic Brands por 2,1 bilhões de euros, ou quase 13 bilhões de reais.

Apesar do valor respeitável, a transação não foi exatamente lucrativa pra vendedora. Isso porque, quando a empresa comprou a Reebok em 2006, ela pagou aproximadamente 3,1 bilhões de euros.

Na época, o plano da Adidas era ganhar mais força na competição com a Nike. No entanto, mesmo com o investimento em collabs poderosas, com nomes como Ariana Grande e Maison Margiela, o desempenho da Reebok não foi como os investidores esperavam e a marca foi perdendo valor de mercado.

O divórcio das duas marcas já havia sido anunciado em fevereiro, quando o CEO do Grupo Adidas, Kasper Rorsted, comunicou que a empresa planejava vender a Reebok ainda no primeiro quadrimestre de 2021. O negócio atrasou alguns meses, mas, em compensação, foi melhor do que o previsto. No início do ano, muita gente apostava que a Adidas não conseguiria mais do que 1 bilhão de euros pela Reebok. E, como a gente viu ela abocanhou mais que o dobro desse valor.

Agora, a Reebok se junta às outras 43 marcas do grupo Authentic Brands, que inclui empresas como a Forever 21, Juicy Couture e Barneys.

No comunicado oficial sobre a venda, o fundador e CEO do Authentic Brands, Jamie Salter disse que era uma honra ter a responsabilidade de levar adiante o legado da Reebok. Ele não faz menção a Kerby Jean Raymond, o designer da Pyer Moss que havia sido contratado em setembro pela Reebok, mas diz que está ansioso para trabalhar em estreita colaboração com a equipe da Reebok e construir o sucesso da marca.

PatBO inaugura flagship em São Paulo

E a marca mineira PatBO, da estilista Patricia Bonaldi, inaugurou na última semana, dia 10, terça-feira passada, um novo ponto físico em São Paulo. Trata-se de uma flagship na Rua Haddock Lobo, no bairro dos Jardins.

São 1 500 metros distribuídos em três andares, que funcionarão como loja, showroom, sala de atendimento para peças mais exclusivas, além de base para os escritórios do Grupo Nohda. Fundado em 2014, o Grupo Nohda é composto por PatBO, PatBO Atelier, com linha de noivas e vestidos sob medida, além da Apartamento 03.

Balanço das empresas de moda na Bolsa de Valores

A semana passada foi agitada na Bolsa de valores com a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2021 por várias empresas, incluindo aquelas ligadas à moda. E apesar dos pesares, os resultados foram animadores.

No setor de vestuário, o destaque foi o Grupo Soma, que registrou o maior lucro líquido trimestral da sua história: foram 66,2 milhões de reais entre abril e junho. No ano passado, nesse mesmo período, em vez de lucro, a empresa amargou um prejuízo de 32,8 milhões.

A Hering, que foi comprada pelo Soma no final de abril, já ajudou a engordar os números do grupo, assim como a Farm Global, que tem crescido nos Estados Unidos.

O Grupo Arezzo também não decepcionou. A empresa de Alexandre Birman, que teve prejuízo de 31 milhões de reais entre abril e julho de 2020, registrou um lucro ajustado de 47,4 milhões no segundo trimestre deste ano.

A receita líquida total da Arezzo foi de 552,9 milhões no período, o que representa um aumento de 214,2% em relação a 2020. Desse montante, cerca de 175 milhões correspondem à receita vinda do e-commerce.

Já o lucro da Lojas Renner aparentemente caiu, mas na verdade subiu. Peraí que a gente explica. O lucro líquido da empresa foi de 193,1 milhões no segundo trimestre de 2021, o que significa uma queda de 76,4 % em relação ao mesmo período de 2020. Acontece que no ano passado a Lojas Renner recebeu uma bolada de mais de 1 bilhão da Receita Federal, referente a impostos que ela havia pago a mais nos anos anteriores. Então, noves fora, o resultado do segundo trimestre foi 184,7% superior ao mesmo período do ano anterior, como divulgou a companhia.

Com a C&A, a situação foi parecida, só que ao contrário: a empresa registrou um lucro líquido de 69,2 milhões de reais entre abril e julho, contra um prejuízo de 192,1 milhões no ano passado. Só que nesse lucro, estão contabilizados também os créditos tributários que entraram no caixa da empresa. Sem eles, o resultado seria um prejuízo de 83,8 milhões de reais.

Agora, no caso da Lojas Marisa, a empresa ficou mesmo no vermelho e não teve jeito. A varejista reportou um prejuízo líquido de 59,5 milhões no segundo trimestre, puxado principalmente pelas despesas.

O que você considera um cabelo profissional? Na pílula de beauté do Pedro Camargo, o nosso editor de beleza questiona o quanto essa suposta etiqueta no trabalho pode ser bastante problemática. Conta mais, Pedro!

“Having colored hair doesn’t make you unprofessionaaaaal…” Menina, tô completamente viciado nessa musiquinha. Descobri essa musiquinha no TikTok e logo fui falar com minha colega repórter Thaís Regina pra fazer uma matéria sobre isso: que ter um cabelo colorido não faz de você uma pessoa menos profissional. E esse é o argumento dessa musiquinha que a @hairontheweb fez no TikTok. E a gente escreveu uma matéria sobre o que de fato é um cabelo profissional. O que significa essa ideia de um cabelo que é profissional. E a Thaís foi atrás de entender qual é esse padrão e, evidentemente, é óbvio que o mundo corporativo padroniza a partir dos ideais da branquitude, enfim, toda aquela baixaria de sempre. Mas, de todo modo, ficou uma reportagem superlegal, supercompleta, sobre como a gente pode desmitificar esse tipo de coisa dentro do ambiente de trabalho e o que de fato está sendo feito pra que isso mude, pra que essa realidade seja diferente, que o cabelo profissional seja o cabelo que você tem. É isso. Leiam essa matéria, tá muito legal. Thaís Regina arrasou. Muito obrigada e um beijinho pra todo mundo.”

E, para finalizar o episódio de hoje, a nossa dica cultural da semana, apresentada por C6 Bank & Mastercard. Dessa vez, nossa editora de cultura, Bruna Bittencourt, indica a nova temporada de Modern Love, que acaba de estrear no Prime Video. Conta mais, Bruna!

“Bejô! Na última sexta-feira, estreou no Amazon Prime Video a segunda temporada de Modern love, série que é uma adaptação de uma das mais icônicas colunas do The New York Times. Com oito episódios independentes, Modern love mostra com muita sensibilidade diversos tipos de relacionamento e vai além das histórias de amor. E se a primeira temporada contou com a participação de Andy García, Anne Hathaway e Tina Fey, nesta entram em cena Lucy Boyton (Bohemian rhapsody), Kit Harington (Game of thrones), Anna Paquin (True blood). Mas voltando à coluna do New York Times, ela é editada pelo jornalista Daniel Jones, que recebe mais de 10 mil crônicas por ano, das quais ele seleciona 52, publicadas aos domingos. Seus autores se dividem entre pessoas comuns e escritores conhecidos, que compartilham relatos vividos por eles mesmos. Além de série, Modern love ainda se desdobrou em livro e podcast. No site da Elle, nossa colaboradora Clara Novais explica tudo isso e disponibiliza os links dos textos que deram origem aos episódios. Por aqui, a gente pega carona na série para tocar “Modern love”, do David Bowie.”

Este episódio usou trechos das músicas Daddy Lessons, Formation, Homecoming e Bigger, de Beyoncé; Deja Vu, de Beyoncé com Jay-Z; Varanda Suspensa, de Céu; Bolsa de amores, de Chico Buarque, cantada por Mario Reis; Having colored hair, de Heather Chelan e Modern Love, de David Bowie

E nós ficamos por aqui. Eu sou Patricia Oyama. E eu sou o Gabriel Monteiro.

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Até semana que vem!

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