100 anos de Iris Apfel
Neste episódio do ELLE News, a gente conta a história dessa que se autoproclama "a adolescente mais velha do mundo". E ainda: Beyoncé se torna a quarta mulher a usar diamante Tiffany; Kylie Jenner lança marca de swimwear, enquanto que Kim Kardashian, usa vestido de noiva, da nova coleção de alta costura da Balenciaga.
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Ontem, dia 29 de agosto, um ícone da moda completou cem anos. Iris Apfel, uma das personagens mais queridas dessa indústria é facilmente reconhecida por sua armação de óculos redondos e giga, além de seu estilo vintage e maximalista.
Figura influente na indústria da moda há pelo menos sete décadas, ela virou uma celebridade mesmo em função do seu visual.
Mas não de um jeito superficial, como isso pode soar. Na verdade, a filosofia de Apfel em se vestir de uma forma completamente libertária foi o que encantou muita gente nesses 100 anos. Cheia de estampas, colorida, sem amarras por causa da idade, é assim que ela chama a atenção.
Dá para dizer que é pura anarquia, uma sinfonia de objetos ambulantes que parecem estranhos à primeira vista, mas que funcionam muito bem juntos.
Iris Barrel nasceu no Queens, em Nova York. Filha única de uma família judia, os seus pais revelam um pouco de onde vem essa personagem. O seu pai tinha uma grande conexão com antiguidades. Ele importava da Alemanha brinquedos e instrumentos musicais do passado e depois engatou uma empresa de espelhos e vidros vintage.
Já a mãe largou a faculdade de direito quando ficou grávida de Iris, mas abriu, um pouco mais tarde, uma butique própria de moda. Apfel dedica boa parte de seu gosto por tecidos e estilo extravagante à mãe.
Iris Apfel, por sua vez, se formou em história da arte pela Universidade de Nova York e também pela Universidade Wisconsin. Na verdade, ela sonhava ser jornalista, queria um dia ser editora de moda. E começou a desbravar essa carreira por baixo, como office girl no jornal WWD, um dos maiores veículos de moda da época.
Lá, ela trabalhou principalmente como assistente do ilustrador de moda Robert Goodman. E dentro da redação também foi onde ela conheceu a designer de interiores Elinor Johnson, com quem trabalhou mais tarde.
Mesmo não decolando exatamente na carreira de jornalista de moda, Iris nunca deixou de lado essa paixão. Foi, inclusive, uma das primeiras mulheres a usar calça jeans, no começo da década de 1940, quando o item nem tinha opção feminina. De acordo com ela, era uma declaração de moda e de direito feminino.
Ela sempre se sentiu livre para se expressar por meio das roupas do jeito que queria. E vale muito dizer que o seu vestido de casamento foi rosa. A peça foi usada em 1948, quando ela subiu no altar com Carl Apfel. Esse foi o grande amor de sua vida, além de um baita amigo, que compartilhava com Apfel a paixão por tecidos.
Eles abriram juntos, em 1950, a Old World Weavers, uma empresa têxtil. A marca vendia principalmente réplicas de tecidos vintage ou históricos e conquistou casas como a Estée Lauder.
Desde aquela época, os dois decidiram que não teriam filhos e viajaram o mundo inteiro, em busca de inspirações e materiais antigos para reproduzir nos Estados Unidos.
Devoradora de peças vintage, ela foi acumulando também uma coleção invejável de roupas e acessórios. Iris Apfel comprava de itens de alta-costura a uma infinidade de bijuterias que garimpava em feirinhas de antiguidade e brechós.
Por meio de sua empresa e sua expertise em design de interiores, ela foi convidada a participar de nove projetos de restauração da Casa Branca. Iris começou a trabalhar para o Salão Oval no mandato de Harry Truman e foi até o de Bill Clinton. Sim, ela tem quase 50 anos de Casa Branca no currículo.
O casal vendeu a empresa têxtil em 1992, mas continuou trabalhando pela marca por mais 13 anos.
O superestrelato de Iris Apfel, no entanto, veio mesmo quando ela completou 84 anos. Foi por meio da exposição Rara Avis (que significa pássaro raro) no Metropolitan Museum of Art.
O ano era 2005 e Iris Apfel se tornou a primeira colecionadora de moda em vida, e não uma designer, a ser homenageada e ter uma coleção apresentada pelo museu.
Em 2014, ela ganhou um documentário sobre a sua trajetória. Chamado Iris, ele foi dirigido por Albert Maysles e indicado ao Emmy. Este foi inclusive um dos últimos filmes dirigidos pelo grande cineasta.
Em 2015, o seu parceiro de vida, Carl, faleceu aos 100 anos de idade. Mas, apesar da tristeza de perder o companheiro, ela não se deixou abalar. Muito pelo contrário, a carreira de Iris só voou.
Ela assinou campanhas publicitárias com marcas como a MAC Cosmetics, a Kate Spade e a Le Bon Marché. Fez uma série de colaborações com empresas grandes, como a Macy’s e a Bergdorf Goodman.
Depois, ela assinou com a Home Shopping Network para criar roupas, joias e outros acessórios. E, há pelo menos uma década, lançou o programa UT, em Nova York, junto com a Universidade do Texas. Com este programa ela conecta estudantes de moda com grandes executivos têxteis, além de designers veteranos.
Em 2018, Apfel contou como a exposição do Met fez a sua vida virar de cabeça para baixo. A experiência de ser alçada ao posto de celebridade internacional já idosa foi relatada por ela no livro Iris Apfel: Accidental Icon, de Harper Collins.
Neste mesmo ano, a Mattel criou uma barbie de Iris Apfel. E, assim, ela virou a pessoa mais velha do mundo a ter uma boneca feita à sua imagem.
E quando completou 97 anos… ela assinou um contrato para ser modelo profissional e passar a ser representada pela grande agência IMG Models. Hoje, no entanto, ela é representada pela Artist & Brand Management.
Inclusive, Iris Apfel tem no currículo outro recorde. É a mulher mais velha do mundo a estampar uma capa de revista de moda. Aos 91 anos, foi a cover girl da publicação inglesa Dazed and Confused, fotografada vestindo Comme des Garçons, de Rei Kawakubo.
Hoje, Iris Apfel é também uma influenciadora nas redes sociais, acumulando mais de 1 milhão e 600 mil seguidores no Instagram. Ela costuma compartilhar as pessoas que usam a hashtag #IrisYourCloset, no qual recriam o jeito maximalista dela de se vestir.
Dentre as comemorações do centenário estão o lançamento de uma linha de maquiagem, colaboração que ela fez com a marca Edward Bess, empresa do maquiador e amigo de mesmo nome. Trata-se de uma linha com edição limitada que inclui batom, sombra e blush.
Outra parceria com uma marca para comemorar o aniversário foi com a óptica Zenni Eyewear. E, nesse caso, não são só três itens não. Apfel assina uma coleção de 100 peças coloridas e estampadas. E, como a gente disse, ela é superconhecida por sua armação de óculos redondos. Por isso, faz parcerias constantes com essa empresa. Sai neste mês também outra colaboração com a marca, a Apfel Zentennial, com 12 armações exclusivas.
E nesse ano ela já fez muitas outras coisas. Iris Apfel não para. Assinou uma linha de produtos para a casa com a Lowe’s Cos, além de uma colaboração com a Etsy para vender uma seleção de itens que são alguns dos favoritos de sua coleção.
No ano passado, ela lançou um livro autobiográfico para colorir. Ele retrata vários estágios dessa sua extensa carreira em poucas e objetivas 16 páginas. Trata-se do Iris: The Coloring Book, com ilustrações que ela mesma fez.
Recentemente, o ícone fashion também ganhou o cobiçado prêmio Andrée Putman, pelo conjunto de sua obra, o maior prêmio do Créateurs Design Awards, voltado à designers.
“Se eu tivesse parado de trabalhar talvez já tivesse ido embora. Todos devem se sentir confiantes para expressar a sua personalidade e humor por meio dessa maneira como a gente se apresenta ao mundo, que é a moda. Devemos nos divertir enquanto fazemos isso. Pelo menos, é o que eu sempre fiz”, disse Apfel, em entrevista ao WWD.
Sobre todo esse amor e vontade das marcas em fazer parceria com ela, a centenária apenas ri. Diz que há pelo menos 70 anos é exatamente a mesma pessoa que é hoje. E que se a admiram tanto é porque ela é real, vive exatamente como pensa.
Kylie Jenner anuncia nova marca de swimwear, a Kylie Swim
Aqui no ELLE News a gente tá quase criando uma seção fixa sobre Kanye West e as Kardashian-Jenner. Mas é que eles não param de criar assunto.
Nas últimas semanas, Kylie Jenner, a caçula das irmãs, virou notícia pelos altos e baixos de sua relação com o músico Travis Scott, por causa de sua segunda gravidez, ainda não confirmada oficialmente, e pelo presente de aniversário que o casal deu à sua filha Stormi: um ônibus escolar amarelo, mas não de brinquedo. A garotinha de 3 anos ganhou um veículo de verdade, mesmo.
Mas como esse podcast trata de moda e beleza, a notícia que interessa pra gente é que Kylie confirmou que sua marca de swimwear vem aí. Nos stories do seu perfil do Instagram, a empresária publicou uma foto sua, de biquíni, com a legenda “Trabalhando na @kylieswim e mal posso esperar para compartilhar”.
O perfil da marca também já está no ar e traz vários modelos, entre básicos, com top cortininha, outros com recortes e torções e ainda alguns modelos de sarongue, sempre em tons quentes e cítricos.
Kim Kardashian usa vestido de noiva da alta-costura da Balenciaga
Já a segunda filha mais velha do clã, Kim Kardashian, causou alvoroço na quinta-feira passada ao surgir vestida de noiva no evento de audição do novo álbum de Kanye West, Donda. Mas não era um vestido qualquer: era um look apresentado na última coleção de alta-costura da Balenciaga, a primeira depois de 53 anos. O modelo, desenhado por Demna Gvasalia, teve como inspiração um vestido de noiva criado pelo próprio Cristóbal Balenciaga, em 1967.
Pros fashionistas, essa era a informação mais relevante. Mas para quem acompanha esse reality show que é a vida do casal, o vestido de noiva virou fonte de especulações sobre uma possível reconciliação de Kanye e Kim, que se separaram oficialmente em fevereiro e estão em processo de divórcio. Tudo indica, no entanto, que se tratou apenas de um gesto afetuoso de ex para ex.
Por fim, a última novidade de Kanye West é que ele não quer mais ser assim chamado. Na terça-feira passada, o rapper registrou na Justiça americana o pedido para mudar seu nome para Ye, que ele já usa nas redes sociais. Ye, como os fãs devem se lembrar, também é o nome do oitavo disco do músico. Em entrevistas, Kanye explicou que Ye tem um significado religioso pra ele, por ser um termo muito usado na Bíblia – em inglês arcaico, Ye significa You, ou seja, você.
Balmain apresenta coleção de inverno 2021 na série Fracture
Quando se trata de inventar formatos inovadores para exibir suas coleções, o diretor criativo da Balmain, Olivier Rousteing, não decepciona. Depois de criar um festival de música para apresentar seus desfiles, Olivier resolveu lançar a coleção de inverno da grife em formato de série dramática.
É isso mesmo: os looks da coleção foram incorporados ao guarda-roupa dos personagens da série Fracture, uma parceria da Balmain com a rede de televisão britânica Channel 4.
A produção tem cinco episódios com 8 minutos de duração cada um e é estrelada pela cantora Jesse Jo Stark, que também assina a trilha da série. Jesse interpreta Mya, uma compositora que mora em um motel decadente em Los Angeles e discute questões criativas e familiares com a irmã Ari, interpretada por Tommy Dorfman, de 13 reasons why; a amiga Edie, papel de Ajani Russell; e o poeta Noa, interpretado por Charles Melton, conhecido pela série Riverdale.
A direção é da dupla Bradley & Pablo, que já assinou clipes dos músicos Harry Styles e Lil Nas X. A direção criativa, claro, é de Olivier Rousteing.
Sobre essa alternativa inusitada de formato para apresentar a coleção, Olivier declarou que “a escolha de uma série fez todo o sentido para nós. Depois de noites intermináveis de streaming durante o lockdown, a equipe da Balmain já estava ciente do poder viciante de uma série dramática. E adoro como nossa escolha nos permite combinar narrativa, música e moda de uma maneira tão integrada”.
A série estreia no dia 2 de setembro e vai ser transmitida pelo Channel 4. Mas se você não tem acesso ao canal, não precisa se descabelar. Os episódios também vão estar disponíveis no site www.FractureSeries.com. Lembrando que se você ficou em dúvida com a grafia, é só ver a transcrição deste episódio no nosso site elle.com.br.
Beyoncé é quarta mulher do mundo a usar diamante Tiffany
O que há em comum entre Beyoncé, Lady Gaga, Audrey Hepburn e a socialite americana Mary Whitehouse? Elas foram as únicas quatro pessoas do mundo a usar o legendário diamante Tiffany, a pedra amarela de 128 quilates e 82 facetas que entrou para o imaginário popular ao brilhar no filme Bonequinha de Luxo.
Beyoncé, a última a entrar para esse seleto time, tem o acréscimo de ser a primeira mulher negra da história a ostentar a joia. A cantora aparece com o diamante usado como pingente na campanha About Love, da Tiffany, que protagoniza ao lado do marido Jay Z. Como a gente contou pra você no episódio retrasado, os dois são os mais novos embaixadores da joalheria.
O diamante Tiffany foi descoberto em uma mina na África do Sul e comprado em 1878 pelo fundador da marca, Charles Lewis Tiffany, que pagou 18 mil dólares por ele, na época. Se você quiser saber tudo sobre essa gema, acesse o nosso site e leia a reportagem A história do diamante Tiffany, escrita pela jornalista Clara Novais.
Giorgio Armani veste atletas paralímpicos italianos
No mês passado, falamos aqui dos destaques olímpicos no quesito uniforme. E agora a gente não podia deixar de mencionar também o momento fashion na Paralimpíada de Tóquio, que começou no dia 24 de agosto e vai até domingo, dia 5.
Os looks exibidos pela delegação italiana na cerimônia de abertura do evento foram uma criação especial da EA7 Emporio Armani, o braço esportivo da grife Giorgio Armani. Produzidos na cor branca, para simbolizar a pureza do esporte, os uniformes traziam grafismos que fundiam as três cores da bandeira da Itália – verde, branco e vermelho – com o sol nascente da bandeira japonesa.
No comunicado à imprensa, Giorgio Armani declarou que “depois da imensa satisfação que nossos atletas nos deram recentemente, estarei acompanhando os Jogos Paralímpicos com muito interesse e orgulho. Estou muito feliz com esta colaboração renovada, que confirma minha profunda ligação com o esporte”.
Essa é a quinta vez que Giorgio Armani veste os atletas paralímpicos italianos, além de ter criado também os uniformes que os atletas do país usaram nos Jogos Olímpicos em julho.
Estão abertas inscrições para o 2º Desafio Sou de Algodão, da Casa de Criadores
E agora uma notícia muito bacana para você que é estudante de moda ou design e que está aqui ouvindo o ELLE News.
Estão abertas as inscrições para o Segundo Desafio Sou de Algodão com a Casa de Criadores.
Serão selecionados até 20 trabalhos de cada região brasileira e haverá uma semifinal regional. A final, por sua vez, contará com dois representantes de cada região. Esses criativos desfilarão presencialmente na 50ª edição da Casa de Criadores, que está prevista para acontecer em maio de 2022.
O grande vencedor leva sabe o que? Um prêmio de 30 mil reais, além da incrível oportunidade de ingressar no line-up oficial da Casa de Criadores.
A ideia é valorizar o design brasileiro com o uso de algodão. E quem reforça o convite é o novo embaixador do Desafio, Dudu Bertholini. E, ah! Sabe outra parte bacana? O Dudu vai assinar o styling dos finalistas que participarão na Casa de Criadores. Já pensou trabalhar com um dos nomes mais respeitados da moda nacional?
As inscrições vão até o dia 15 de outubro. Acesse soudealgodao.com.br/desafio
E agora é a hora do nosso editor de beleza, Pedro Camargo, dar a sua pílula de beauté da semana. Hoje ele fala sobre uma nova seção do site da ELLE Brasil que promete ser um sucesso entre quem curte review de produtos. Conta sobre essa novidade, Pedro!
“Oi, gente! Animadíssimo para contar para vocês que a gente começou uma nova seção de beleza no site da ELLE que se chama ELLE Testa! Todo mês, o Gabriel, a Nathalia e a Ísis, sob a minha coordenação, sob o meu olhar criterioso, vão testar produtos selecionados de skincare ou maquiagem, em geral de luxo, coisas muito chiques, que a gente tem curiosidade de saber… Uma vez por mês a gente seleciona o produto, eles testam por quinze dias e contam a experiência para todo mundo no site. O primeiro ELLE Testa já está no ar, com o novo óleo aquoso da Guerlain. Deem uma olhada e conta pra gente o que acharam.”
E, para finalizar o episódio de hoje, a nossa dica cultural da semana, apresentada por C6 Bank & Mastercard. Dessa vez, nossa editora de cultura, aproveita este nosso episódio especial em comemoração ao centenário de Iris Apfel para a indicação da semana. Conta mais, Bruna!
“Vou pegar carona para falar sobre Iris, documentário sobre Iris Apfel, dirigido por Albert Maysles e lançado um ano antes de sua morte, aos 88 anos, em 2015. Ao lado de David, seu irmão, Albert dirigiu documentários elogiadíssimos como Caixeiro-viajante, de 1969, e Grey Gardens, de 1975. Grey Gardens retrata o cotidiano de duas mulheres reclusas, Big e Little Eddie, mãe e filha, além de tia e prima de Jacqueline Kennedy. Apesar dos laços aristocráticos, as duas vivem em uma mansão abandonada em East Hampton, Nova York, em meio à pobreza e numa espécie de realidade própria delas. A história foi adaptada como filme pela HBO em 2009, em que os irmãos Maysles são personagens. Outro documentário importantíssimo dos irmãos é Gimme Shelter, que registra as últimas semanas de uma turnê dos Rolling Stones nos Estados Unidos, em 1969, que terminou com o concerto gigantesco de Altamont. No festival, os Hells Angels, contratados como seguranças, matam um homem na plateia e a gente acompanha tudo isso numa tensão crescente, registrada pelos irmãos. Para terminar, a gente ouve, claro, “Gimme Shelter”, em homenagem ao baterista Charlie Watts, que nos deixou esta semana.”
Este episódio usou trechos das músicas The Bird, de Charlie Parker; Hey Little Child, de Alex Chilton; Super Trouper, de Abba; No child left behind, de Kanye West; A Pretty Place to fall apart, de Jesse Jo Stark; Diamonds are a girl’s best friend, por Marilyn Monroe; Voltei pra mim, de Marina Sena; Secrets from a Girl, de Lorde.
E nós ficamos por aqui. Eu sou Patricia Oyama. E eu sou o Gabriel Monteiro.
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