Em “Wonka”, Timothée Chalamet mostra origem do personagem de “A fantástica fábrica de chocolate”

Musical tem Olivia Colman e Hugh Grant no elenco.


Timothée Chalamet como Wonka



Há certos personagens que parecem intocáveis, como é o caso de Willy Wonka, de A fantástica fábrica de chocolate, imortalizado nas telas pelo ator Gene Wilder em 1971 e, posteriormente, em 2005, quando foi lançado um remake com Johnny Depp. A figura do excêntrico protagonista ficou tão gravada nessas duas versões que parecia impossível considerar uma terceira.

A solução encontrada pela Warner Bros para adicionar um novo sabor a essa história, baseada no livro de Roald Dahl, lançado em 1964, foi investir em uma trama sobre a origem do protagonista, muito antes dele se tornar o maior nome da confeitaria. Em Wonka, que estreia nos cinemas nesta quinta-feira (7/12), é possível conferir o resultado dessa receita.

Com Timothée Chalamet no papel principal, o filme dirigido e coescrito por Paul King (As aventuras de Paddington) acompanha o jovem Wonka, carismático e cheio de ideias inusitadas, determinado a colocar em prática seus experimentos na gastronomia com o apoio de seu amigo Oompa Loompa (Hugh Grant, sob muitos efeitos especiais).

Mas para abrir a melhor loja de doces do mundo eles precisam derrotar o monopólio do cartel do chocolate que assumiu o controle da Galeria Gourmet, o centro gastronômico da cidade, e escapar das armadilhas impostas pela inescrupulosa senhorita Scrubbit, interpretada pela vencedora do Oscar Olivia Colman.

Tom Ford para premiere

Timothée Chalamet na pré-estreia do filme em Londres Foto: Gareth Cattermole/Getty Images

Recheado de cenas musicais, com canções originais de Neil Hannon (da banda The Divine Comedy), Wonka apresenta para uma nova geração o universo lúdico da obra de Roald Dahl. O escritor britânico vem ganhando novas adaptações, entre elas Matilda: o musical (2022) e A incrível história de Henry Sugar (2023), ambas produções originais da Netflix.

Para promover o filme, Chalamet apostou em looks que vão de Prada a Alexander McQueen e em escolhas nada óbvias. Na  tapete vermelho de Londres, usou um terno rosa da coleção feminina do verão 2024 de Tom Ford e um colar de pedras preciosas inspirado no próprio longa e desenvolvido por ele em parceria com a Cartier, que levou cerca de 450 horas para ser finalizado.

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