A bagagem cultural de Majur
Djavan e Emicida acompanham a cantora, que lançou neste ano seu álbum de estreia.
Depois de ser apadrinhada por Caetano Veloso e Paula Lavigne e participar com Pabllo Vittar de “AmarElo” (2019), faixa de Emicida, Majur lançou finalmente neste ano seu álbum de estreia, Ojunifé – ou “olhos do amor”, em iorubá. “Eu nunca quis ser alguém, eu quis ser eu mesma. Eu sou Ojunifé e, nesse disco, conto com os olhos do amor as experiências do meu corpo com o mundo, sobre foco e fé à nova era afropop”, diz a cantora soteropolitana. Ojunifé traz parcerias de Majur com Liniker e Luedji Luna. Aqui, ela divide algumas de suas influências:
Alguém que te fez querer cantar:
Djavan.
Que cantor (a) ou banda nunca falta em uma playlist sua?
Eu (risos).
Três discos que você levaria para uma ilha deserta:
Diretoria, de Tasha e Tracie; AmarElo, de Emicida; Ojunifé, Majur.
Liniker\u00a0 em ensaio para a ELLE.
elle.com.br
Um show inesquecível:
Rock in Rio de 2019 (quando Majur participou do show de Emicida).
Um show que você ainda quer assistir:
Jeniffer Hudson.
Qual cantor(a) ou banda que você anda dando repeat ultimamente?
“Baby 95”, faixa da Liniker.
Uma série que você maratonaria de novo:
Elite e Round 6 (Netflix).
Uma peça que gostaria de rever:
Minha mãe é uma peça (de Paulo Gustavo).
Quem você adora seguir no Instagram?
A coreógrafa Aliya Janell.
Os bastidores de “Round 6”Foto: Divulgação/Netflix
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