Projeto Sankofa: por dentro da segunda edição
Na edição N52 da SPFW, as grifes Ateliê Mão de Mãe, Meninos Rei, Naya Violeta, Santa Resistência, Silvério, Az Marias e Mile Lab ocupam as passarelas reivindicando seu espaço e ancestralidade.
Na edição N52 da SPFW, as grifes Ateliê Mão de Mãe, Meninos Rei, Naya Violeta, Santa Resistência, Silvério, Az Marias e Mile Lab ocupam as passarelas reivindicando seu espaço e ancestralidade.
Tratado do coletivo firmou parceria com o evento ao estipular que, no mínimo, metade dos castings sejam compostos por modelos negras, indígenas ou asiáticas. Em conversa exclusiva com a ELLE, sua co-fundadora fala mais sobre os impactos e desafios da iniciativa.
Programa Afrolab Moda quer capacitar empreendedores negros, indígenas e afroindígenas. Inscrições vão até 3 de agosto.
Após as intensas manifestações do movimento Vidas Negras Importam, analisamos o quanto a indústria da moda brasileira se mobilizou no combate ao racismo contra pessoas negras.
Projeto visa compensar décadas de exclusão de pessoas pretas no ramo e tem como líder CaSandra Diggs, nova presidente do CFDA.
Iniciativa dos coletivos Pretos na Moda e VAMO, a ação pretende racializar a moda por meio da inserção de 8 novas marcas de pessoas negras e indígenas, na São Paulo Fashion Week.
Como as redes sociais e as mudanças políticas e culturais estão ensinando a moda a aceitar e ser mais positiva.
Em uma edição completamente digital, a São Paulo Fashion Week comemorou os seus 25 anos de história e contou com a apresentação de 36 marcas. Neste Pivô, a gente puxa os maiores destaques do evento.
Em parceria com SPFW e profissionais da área, uma das medidas institui que desfiles deverão ter pelo menos metade de seus castings compostos por modelos negras, indígenas e asiáticas.
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