5 fatos sobre The Weeknd, que faz shows no Rio e em SP

Um réveillon no Rio de Janeiro, a polêmica série que ele protagonizou e um show no Super Bowl com milhões financiados do próprio bolso. Conheça mais sobre o cantor.


The Weeknd segura um microfone
Foto: Divulgação



​​Cinco anos se passaram desde que Abel Tesfaye, ou The Weeknd, veio ao Brasil para seu primeiro e único show, como principal atração do Lollapalooza 2017. Naquela época, ele já tinha no currículo hits como “Starboy” e “I feel It coming” e fez uma apresentação à altura das expectativas do público para um discípulo de Michael Jackson que vivia uma ascensão mundial. 

Agora, o canadense de 33 anos retorna ao país com o repertório atualizado com mais três trabalhos de estúdio e números que o consolidaram como uma das maiores estrelas da música global, a ponto de esnobar o Grammy. Em 2021, acusou a academia de ser corrupta e anunciou que não submeteria mais seus discos, depois que After hours (2020) foi ignorado mesmo com bons resultados nas paradas.

O primeiro show em solo brasileiro da turnê The after hours till dawn (baseada em After hours e Dawn FM, 2022), acontece neste sábado (7/10), no Rio de Janeiro, no estádio do Engenhão. Nos dias 10 e 11 de outubro, o Allianz Parque, em São Paulo, recebe a apresentação. Patrocinados por uma empresa de criptomoedas, os shows prometem experiências com realidade aumentada e NFTs com souvenirs virtuais para quem tem ingresso (não há mais entradas disponíveis para venda).  

Abaixo, ELLE reúne curiosidades da carreira do canadense e fatos marcantes de sua trajetória no período entre os shows no Brasil; incluindo o anúncio de que pretende trocar de nome, a polêmica série The Idol, já cancelada após uma temporada, e um réveillon no Rio:

Super Bowl com recursos próprios
Em 2021, quando o mundo ainda ensaiava os primeiros passos de volta à normalidade em meio à pandemia, The Weeknd foi o artista escolhido para desfilar seus hits no tradicional show do intervalo da final da NFL, o Super Bowl. Em apresentação adaptada para os tempos pandêmicos, sem plateia no gramado, apostou em luzes, fogos e um coral, além de um exército de sósias com os rostos enfaixados. Para isso, não economizou e tirou do próprio bolso quase R$ 40 milhões para o show, que era uma meta sua desde que havia chegado ao estrelato.

A vida amorosa de The Weeknd
Entre idas e vindas, o cantor e a modelo Bella Hadid namoraram por quatro anos, terminando definitivamente em 2019. Foi em meio a um desses hiatos que ele namorou a cantora Selena Gomez. Depois do último período em que esteve com a top, teve seu nome associado ao da cantora Rosalía, que participou de um remix de “Blinding lights”, em 2020, e retribuiu convidando-o para dividir os vocais com ela em “La fama”, faixa de seu disco Motomami, um ano depois. No início do ano passado, The Weeknd foi visto algumas vezes com a atriz Angelina Jolie, mas os dois nunca confirmaram o romance.

Sete ondinhas em Copacabana
Na virada de 2017 para 2018, separado de Selena após 10 meses de namoro, o cantor foi afogar as mágoas no réveillon do Rio Janeiro e fez o circuito básico de todo turista: restaurante no Leblon, visita ao Cristo Redentor e fogos em Copacabana com amigos.

Chega de feats
Apesar da lista extensa de parcerias de sucesso, que além de Rosalía inclui nomes como Travis Scott, Drake, Madonna, Playboi Carti, Post Malone, Ariana Grande e Kendrick Lamar, The Weeknd anunciou recentemente que não fará mais feats, a não ser que o Daft Punk volte à ativa. A dupla francesa, sua parceira no mega sucesso “I feel It coming”, encerrou as atividades em 2021.

Chega de The Weeknd
Outra de suas resoluções deste ano foi a de que pretende “matar” The Weeknd em breve para talvez fazer música apenas como Abel, seu nome de batismo. Em entrevista em maio deste ano à W Magazine, o cantor disse que se sente em um momento catártico, tentando renascer, e que acredita que já falou tudo que havia para ser dito com sua atual persona artística. Segundo ele, seu próximo álbum deve ser o último como The Weeknd.

The Idol
O ano de 2023 marcou também a estreia de The Weeknd como ator. Mas a carreira será curta se depender da recepção de público e crítica para a série da HBO The Idol, que protagonizou e idealizou ao lado de Sam Levinson e Reza Fahim. Na trama, o canadense vive Tedros, empresário e namorado da protagonista interpretada por Lily-Rose Depp, filha do ator Johnny Depp. Depois de uma troca na direção, roteiro reescrito e um rombo orçamentário, a série apresentou seus dois primeiros episódios no Festival de Veneza, antes de sua estreia no streaming. Desde lá foi criticada pela sexualização da mulher, pela atuação do cantor e pelo roteiro. A produção, que teria seis episódios em sua primeira temporada, foi abreviada para cinco capítulos e acabou cancelada após sua exibição.

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