O bonde do dom
Quero ser ryka! Entre ser feliz e ter razão, a colunista busca o significado de uma vida plena nas epifanias provocadas por artes, corpas e performatividades.
Quero ser ryka! Entre ser feliz e ter razão, a colunista busca o significado de uma vida plena nas epifanias provocadas por artes, corpas e performatividades.
Numa madrugada insone, Erika maratona novo reality de dança na TV, mas elogia tanto o programa que nos faz achar que talvez ele não seja tão péssimo assim…Trash ou camp?
Algoritmo, ChatGPT, deepfake, inteligência artificial, burrice humana e a impermanência: os atravessamentos provocados pela surreal realidade do Brasil.
Em clima de aniversário, colunista defende símbolos nacionais e seus clichês, lembrando da tendência ufanista na moda: será que o verde-amarelo volta?
Devemos ver e ouvir a cantora islandesa para compreender a psiquê humana e navegar por seus futuros e profundezas: coragem!
Semana que vem foi bem cansativa, adianta a colunista, citando @pedovinicio, resumindo o estado de ânimo de quem, com facilidade, faz amigos e influencia pessoas.
Viajantes em busca de férias da pandemia se deparam com o caos de ter suas bagagens extraviadas; a desoladora cena das malas espalhadas no aeroporto serve de gatilho para Erika Palomino, numa crônica de viagem pra lá de pessoal.
Com preguiça de Kim Kardashian, Erika Palomino quase perde a alta-costura de Balenciaga, solene e sagrada, elitista e pop, futuro e agora.
Obcecada pelo noticiário de subcelebridades, enquanto decide se opera o nariz, Erika Palomino reflete sobre beleza, imperfeição e sobre as pessoas que têm os dois lados do rosto iguais.
Inebriada pela batida do tambor, Erika Palomino se deixa levar pela magia das escolas de samba que, devidamente macumbadas, retomam sua relevância.
Golpes, golpistas e picaretas de todo tipo estão no streaming e na vida real; enganada e engambelada ad nauseam, Erika Palomino examina a epistemologia da malandragem, passando pelo clubbing, pelas modas e pela política.
Erika Palomino tem uma epifania: perfume de comer, andróides, corsets, fetiche, cultura queer, o culto da transgressão e a paixão pela figura feminina.
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