E SE… a tecnologia não for nos salvar?
Engenharia genética, mercado de carbono, tecidos sustentáveis: vale a pena apostar todas as fichas no tal do “tecnofix”?
Engenharia genética, mercado de carbono, tecidos sustentáveis: vale a pena apostar todas as fichas no tal do “tecnofix”?
Há muito concedi espaço para a coragem da desesperança. Estar presa a uma existência sem luta, no entanto, é inviável.
O que parece um paradoxo é, na verdade, um antigo esquema de pilhagem capitalista por meio do complexo industrial prisional.
Relatório que analisou iniciativas de certificação e acordos setoriais da indústria da moda revela que eles acabam funcionando como cortina de fumaça e lavagem verde.
De tragédias ambientais a discursos capengas da indústria sobre inclusão e diversidade, o atual cenário é de matar qualquer desejo fashionista.
Como editoriais e veículos mais firmes, independentes e comprometidos com o pensamento crítico pode colaborar para uma indústria mais responsável.
Não faltam dados que mostram como a lógica de crescimento exponencial está levando ao esgotamento das condições de vida na Terra. Mas parece não haver imaginação para pensar além dela. Seria esse o fim da história?
No semiárido, calor extremo tem impactado artesãs do Cariré, conhecidas por seu trabalho com palha da carnaúba.
Menos apropriação cultural, mais troca: já é tempo de sair de cima do muro e assumir compromissos a partir da compreensão ampla e profunda sobre a luta dos povos originários.
A produção das roupas interfere no ambiente marinho desde a produção da fibra ao uso da peça pronta. Mas a moda ainda segue na inação ao enfrentar esse problema.
Sim, precisamos fazer boas escolhas, reciclar o lixo, compostar. Mas não se deixe enganar por uma narrativa de sustentabilidade que tem servido, sobretudo, às corporações.
Iniciativas de sustentabilidade na moda derrapam no uso massivo de agrotóxicos na produção de matérias-primas.
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