Imagens de protesto criadas por artistas visuais e divulgadas no Instagram inspiram movimentos coletivos e compõem um arquivo dos principais acontecimentos sociais do Brasil.
Museus e galerias apostam em mostras online e engajam o público com hashtags colaborativas, mas ainda têm um longo caminho a percorrer no formato digital.
Retrospectiva na Tate Modern, em Londres, reforça identidade queer e aspectos políticos ofuscados na produção do artista de muitas faces, que redefiniu a arte do século 20.
Com foco no feminino, a 12ª edição do evento, adaptada para plataforma digital, levanta o debate sobre como olhar para produções que não foram pensadas para esse meio e qual a relevância da programação artística online durante a quarentena.
Impossível prever como a pandemia e o isolamento forçado vão influenciar a produção artística nos próximos anos. Mas vale olhar para trás e ver como episódios dramáticos inspiraram obras e movimentos em diversos períodos.